2016
DOI: 10.1590/0100-512x2016n13401alm
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Souffrance Ethique Et Souffrance Tragique : l'ELABORATION Levinassienne De La Critique Nietzscheenne De La Compassion

Abstract: RÉSUMÉ

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“…Nessa concepção, o sofrimento ganha sua significância na concretude da relação com o Outro, com o sofrer provocado em mim pelo imperdoável e injustificável sofrimento padecido pelo outro homem. No entanto, como observa Messina (2016), não se trata aqui do sentimento de piedade ou de comiseração, associados ao niilismo aos moldes da crítica nietzschiana 8 , mas, referese a um impulso ético propositivo: "O sofrimento pelo Outro não corresponde em Lévinas nem a uma forma de compaixão, nem a uma negação da vida. Ao contrário, o sofrimento ético permite pensar a gênese da vida sem se remeter a um princípio último."…”
Section: A Fenomenologia Do Sofrimentounclassified
“…Nessa concepção, o sofrimento ganha sua significância na concretude da relação com o Outro, com o sofrer provocado em mim pelo imperdoável e injustificável sofrimento padecido pelo outro homem. No entanto, como observa Messina (2016), não se trata aqui do sentimento de piedade ou de comiseração, associados ao niilismo aos moldes da crítica nietzschiana 8 , mas, referese a um impulso ético propositivo: "O sofrimento pelo Outro não corresponde em Lévinas nem a uma forma de compaixão, nem a uma negação da vida. Ao contrário, o sofrimento ético permite pensar a gênese da vida sem se remeter a um princípio último."…”
Section: A Fenomenologia Do Sofrimentounclassified
“…El objetivo de este escrito es el de establecer puntos de contacto entre Nietzsche, el pensador con el que se 'inaugura' la contemporaneidad y quien inspira esta filosofía de la diferencia (Muñoz, 2013), y Levinas, fenomenólogo de este periodo y figura relevante del siglo XX, y pensar así la relación entre cuerpo y narrativa, en el marco de la pregunta por la persona. En torno a Nietzsche y Levinas se han desarrollado investigaciones sobre el amor y el deseo (Ellis, 2021), la religión en clave del método genealógico y fenomenológico (Large, 2004), la naturaleza de la subjetividad y la responsabilidad posteriores a la muerte de dios (Stauffer y Bergo, 2009), y el sufrimiento ético desde la amistad, la compasión y la vida (Liviana Messina, 2016), entre muchas otras indagaciones, que han ocupado amplias reflexiones que interpelan la subjetividad del sujeto contemporáneo. En esta ocasión, se ha trazado una ruta que permitió dilucidar la narrativa como campo propio de la subjetividad, desde la experiencia del cuerpo, a partir de la reflexión del 'filósofo del nihilismo', para pasar luego a la meditación sobre la excedencia del otro, incontenible en el lenguaje y abierto a los otros, como posibilidad de trascendencia, desde la huella del pensador de la alteridad.…”
Section: Introductionunclassified