Objetivo: Avaliar a aeração pulmonar, mobilidade e espessura diafragmática, em adultos obesos e com sobrepeso com COVID-19, durante a posição prona (PP) em praticantes de ioga. Methods: Estudo observacional descritivo, do tipo série de casos, baseado na análise ultrassonográfica (USG) pulmonar da aeração, mobilidade e espessura diafragmática, antes e após protocolo de PP. Resultados: Foram analisados os dados de 9 participantes (6 obesos e 3 com sobrepeso) com idade de 49,44±13,56 anos. Na USG a aeração pulmonar aumentou em 55,56% [escore LUS com variação média de 2,88 pontos] dos participantes. Em 33,33% a aeração pulmonar não foi alterada pela PP e em 11,11% houve redução da aeração. O espessamento diafragmático de 88,89% dos participantes foi inferior a 30% [fração de espessamento 19,86±16,44%]. Já a mobilidade do diafragma incluiu em 66,67%, baixa inalterada em 22,22% e aumentada somente em 11,11% após a PP. Foi observado aumento da saturação de oxigênio [antes PP 90,67±5,89%; após PP 91,56±5,41%] e diminuição da frequência respiratória [antes 37,67±6,71ipm; após PP 35,56±5,50ipm]. Conclusão: Antes da PP os voluntários apresentavam redução da geração de espessamento do diafragma. Após a PP a aeração pulmonar da amostra aumentou, entretanto, a mobilidade integrada. Desta forma, foi evidenciado que a PP em praticantes espontâneas, de adultos obesos e com sobrepeso com COVID-19, aumentou a aeração pulmonar, imediatamente, após o protocolo, mas não influenciou na mobilidade diafragmática. 41%] e diminuição da frequência respiratória [antes 37,67±6,71ipm; após PP 35,56±5,50ipm]. Conclusão: Antes da PP os voluntários apresentavam redução da geração de espessamento do diafragma. Após a PP a aeração pulmonar da amostra aumentou, entretanto, a mobilidade integrada. Desta forma, foi evidenciado que a PP em praticantes espontâneas, de adultos obesos e com sobrepeso com COVID-19, aumentou a aeração pulmonar, imediatamente, após o protocolo, mas não influenciou na mobilidade diafragmática. 41%] e diminuição da frequência respiratória [antes 37,67±6,71ipm; após PP 35,56±5,50ipm]. Conclusão: Antes da PP os voluntários apresentavam redução da geração de espessamento do diafragma. Após a PP a aeração pulmonar da amostra aumentou, entretanto, a mobilidade integrada. Desta forma, foi evidenciado que a PP em praticantes espontâneas, de adultos obesos e com sobrepeso com COVID-19, aumentou a aeração pulmonar, imediatamente, após o protocolo, mas não influenciou na mobilidade diafragmática.