“…Quanto à nomenclatura dada ao fenômeno, encontramos uma variedade expressiva: hikikomori no Japão (Heinze & Thomas, 2014); os NEETs no Reino Unido (Bynner & Parsons, 2002); os NEYs em Hong-Kong (Wong, 2012); slackers, 'twixter' ou 'adultolescent' nos Estados Unidos (Staff, 2013); NiNis em países de língua latina (Behrman, de Hoyos & Székely, 2014); jovens em concha (cloystered) na Finlândia (Husu & Valimaki, 2017); e os nem-nem no Brasil (Tillmann & Comim, 2016). É possível também encontrar pesquisas importantes sobre o tema na Espanha (Malagón et al, 2010), em Hong Kong (Wong & Ying, 2006;Chan & Lo, 2014), Estados Unidos (Teo, 2013), Austrália (ARAFMI, 2008), Irã, Bangladesh, Índia, Tailândia (Li, 2015), Itália (Ranieri, 2016;Braidott, 2013;e Crepaldi, 2011), Portugal (Mota et al, 2019), França (De Luca, 2017, Suécia (Dahlberg & Moell, 2015), Finlândia (Husu & Valimaki, 2017;e Valaskivi & Hoikkala, 2006), dentre outros.…”