“…Fırat, 2010;Vieira, 2003), gestão estratégica (Faria, Imasato, & Guedes, 2014;Frynas, Child, & Tarba, 2017) e administração pública (e.g. Abdalla & Faria, 2019;Candler, 2014;Paes de Paula, 2005;Silva & Abdalla, 2020). Autores criticam a cumplicidade desse discurso com o aprofundamento de desigualdades discriminatórias, mas virtualmente ignoram as dinâmicas neoimperiais contrarrevolucionárias de visibilizaçãoinvisibilização e apropriação-contenção contrárias à vida da maioria, com foco em desenvolvimentos transmodernos solidários em gestão/administração que vão além do duradouro binarismo Norte-Sul e do próprio campo como o conhecemos.…”