Como Proteger a Criança De 0 a 24 Meses Contra a Infecção

Rosa, Miriam Susete de O.; Richter, Anne; Bercini, Rossana Rosa

doi:10.1590/0034-716719790003000006

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“…A respeito da faixa etária, pode-se concluir que a maior prevalência em crianças menores de 1 ano se deve ao fato de que elas, muitas vezes, já não possuem os anticorpos maternos, que ficam disponíveis aproximadamente até os 6 meses de idade (ROSA et al, 1979), ademais, ainda não possuem indicação de vacinação, pois a primeira dose está disponível aos 12 meses. Outro fator a ser considerado é o de que as crianças menores de 5 anos possuem o sistema imunológico mais imaturo no combate de infecções virais, se comparadas com outras faixas etárias (BRANCO et al, 2019), portanto, o contágio entre essas crianças pode ser maior, principalmente considerando o contato próximo nas creches e escolas.…”

Section: Resultsunclassified

CIMU - Anais do II Congresso de Interligas de Medicina da Uningá

2022

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Section: Resultsunclassified

CIMU - Anais do II Congresso de Interligas de Medicina da Uningá

2022

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“…In 1979, procreation outside the age group between 20 and 30 years was already characterized as a high-risk situation 10 , while these limits are currently increasing, possibly influenced, in the opinion of the interviewees, by techno-scientific advances and improvements in the health system in general. "I think that the doctor who specializes and defends human reproduction is right, because if the woman is 51, 52 years old and still wants to get pregnant, I believe she is entitled, yes; it can't be restricted.…”

Section: Resultsmentioning

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Curar ou criar pessoas: caminhos reprodutivos distintos ou similares?

Denise

Ripke

2017

Rev. Bioét.

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The objective was to analyze the understanding of nursing and medical students of practical situations in the field of human reproduction and family planning in the context of a eugenicist theoretical framework. Qualitative, descriptive and exploratory research was conducted from September to December 2015, through interviews with ten students in the field of health. After thematic content analysis, two categories were constructed. One discussed advantages, such as the cure of genetic diseases, and the need to expand the regulation and supervision and care of the mother/child dyad. The other described practical and ideological dilemmas on the nature of the individual, family, biological and social reproduction of human beings, discussing historical limits for the socialization of benefits through the pursuit of physical and mental perfection. It was concluded that knowledge of eugenics was weak and that the expansion of debates on the subject in the academic, scientific, professional and/or social areas is required. Keywords: Reproduction. Family planning (public health). Eugenics. Bioethics. Students, nursing. Students, medical. ResumoCurar ou criar pessoas: caminhos reprodutivos distintos ou similares? Trata-se de pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, realizada entre setembro e dezembro de 2015, mediante entrevistas com dez estudantes de enfermagem e medicina com o objetivo de analisar sua compreensão sobre situações práticas no campo da reprodução humana e planejamento familiar à luz de referencial teórico eugenista. Após análise de conteúdo, na modalidade temática, foram estabelecidas duas categorias. Uma discutiu vantagens, como a cura de doenças genéticas, e a necessidade de se ampliar a regulação e fiscalização, e os cuidados ao binômio mãe/filho. Outra evidenciou dilemas práticos e ideológicos sobre a natureza do indivíduo, família e reprodução biológica e social dos seres humanos, explicitando limites históricos para se socializar benefícios em meio à busca pela perfeição física e mental. Concluiu-se que o conhecimento sobre eugenia foi incipiente e que é necessário ampliar debates sobre a temática nos meios acadêmico, científico, profissional e/ ou social. Palavras-chave: Reprodução. Planejamento familiar. Eugenia (Ciência). Bioética. Estudantes de enfermagem. Estudantes de medicina. Resumen Curar o crear personas: ¿caminos reproductivos distintos o similares?Se trata de una investigación cualitativa, descriptiva y exploratoria, efectuada entre septiembre y diciembre de 2015, a través de entrevistas realizadas con diez estudiantes de enfermería con el objetivo de analizar su comprensión de ciertas situaciones prácticas en el campo de la reproducción humana y de la planificación familiar, a la luz de un marco teórico sobre eugenesia. Luego del análisis de contenido, en su modalidad temática, se establecieron dos categorías. Una de ellas abordó las ventajas, como la cura de las enfermedades genéticas y la necesidad de ampliar la regulación, la fiscalización y el cuidado de la díada mad...

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“…Na vida intrauterina, as imunoglobulinas G maternas são fornecidas ao feto por via transplacentária a partir da 15ª semana de gestação, alcançando seu pico na 32ª (Hironaka & Casanova, 2003). Tais níveis de IgG permanecem elevados no bebê até o 2° ao 4° mês de vida, chegando a níveis nulos no 5º mês, quando a produção própria de tal imunoglobulina é iniciada, alcançando os mesmos valores de adultos somente com 4-5 anos de idade (Rosa et al, 1979). Dessa forma, o aleitamento materno e a vacinação são estratégias importantíssimas para o desenvolvimento do sistema imune nos primeiros anos de vida das crianças.…”

Section: Questõesunclassified

Percepção de acadêmicos de medicina do primeiro ao sexto ano e de professores médicos a respeito da vacinação em uma escola de Medicina

Camacho

Kawabata²,

Hishinuma³

et al. 2022

RSD

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As vacinas são uma importante ferramenta para a saúde pública. Visto que é dever do médico orientar os pacientes sobre a importância da imunização, a pesquisa tem como objetivo analisar a percepção de acadêmicos de medicina do primeiro ao sexto ano e de professores médicos a respeito da vacinação em uma escola privada de medicina - UniCesumar- em Maringá, Paraná. Para isso foi aplicado um questionário relacionado aos aspectos gerais da vacinação e programa nacional de imunização (PNI). Participaram desta pesquisa 209 entrevistados, dos quais 12 são professores e 197 são acadêmicos. Para análise dos dados, foram utilizados o teste exato de fisher e o teste de Kruskall-Wallis. Como resultados, todos os entrevistados concordaram que não é exagerado o número de vacinas aplicadas no primeiro ano de vida, no entanto, os pesquisadores observaram um grande desconhecimento a respeito dos principais efeitos adversos pós vacinação e como agir frente a esse acontecimento. Por fim, os autores concluíram que o conhecimento acerca da imunização é crescente proporcionalmente ao ano de formação e que há uma falha no conhecimento a respeito dos EAPV.

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Como Proteger a Criança De 0 a 24 Meses Contra a Infecção

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Curar ou criar pessoas: caminhos reprodutivos distintos ou similares?

Percepção de acadêmicos de medicina do primeiro ao sexto ano e de professores médicos a respeito da vacinação em uma escola de Medicina

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