Reality and challenges of ageing

Abstract

The global population ageing has aroused growing interest, a search for an understanding of the situational consequences and possible adjustments that society will have to make. According to the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE-Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), in 2025, the country will place the 6 th position in the world in regards to amount of elderly. It is estimated that by 2055, the number of people over 60 years will surpass that of Brazilians under the age of 30. In 2018, the ageing rate was 43.19 percent, and could reach 173.47 percent by 2060 (1-2). Ageing, for many, marks the period of diminished functional capacity, perform Instrumental Activities of Daily Living (IADL), which are tasks such as shopping, administering finances, taking medicines, using means of transportation, using the telephone, and doing chores can gradually be compromised and even generate complete dependence. Brazilian records in 2018 indicated that 39.2 percent of the elderly over 75 years of age present a decline in the capacity to perform the IADL, which may be a reflection of the high prevalence rate of chronic diseases among the elderly. 69.5 percent had a diagnosis of at least one chronic illness, and 77 percent of Brazilians reported that the greatest fears related to old age were health problems, financial concern, and degradation of physical appearance, level of responsibility and energy (2). The Global Age Watch quality of life report in 2017 considered factors such as life expectancy, psychological well-being, income, transportation, and security; and Brazil ranked 56 th out of 96 countries. In terms of income security, the country appeared in 13th place, and retirement emerged as the main reason, since about 87 percent of the population over 60 had fixed income and the extreme poverty rate among the elderly was below 10 percent (3). Based on the reality described above, most people will live beyond the age of 60, and the consequences for the Brazilian Unified Health System (Sistema Único de Saúde), which currently serves only about 76 percent of the country's elderly, will need to adapt to the new reality of ageing in the country. population, as well as health workers. Changes in health policies and in the way services are delivered will need to overcome stereotyped and outdated models of older people. According to the World Health Organization (WHO)'s World Report on Ageing and Health (WRAH), there is no pattern of the elderly. Diversities in the capacities and health needs of each other, arising from the course of life, make them unique and modifiable often. Although there are a number of health problems, as age progresses, this does not necessarily imply a mandatory decline in capacity or a substantial increase in health care costs for the elderly. In the United States, between 1940 and 1990, ageing accounted for about 2 percent of health spending, while technology-related changes accounted for spending between 38 and 65 percent (4). And what, in fact, should be the goal of immen...

Prevalência de doenças crônicas não transmissí­veis em idosos longevos em um municí­pio no interior do Amazonas

“…O processo de envelhecimento com as alterações que acarreta no corpo de cada indivíduo deve ser entendido e apreciado como uma parte do processo natural do desenvolvimento humano. Esse processo é inerente a todo indivíduo, e todos os dia cada um de nós envelhece um pouco mais, desse modo, é crucial que ao longo desse processo se tome atitudes saudáveis para a que possam influenciar em uma melhor qualidade de vida na velhice 1 .…”

Mediação de conflito: soluções propostas em atendimento a casos de violência contra a pessoa idosa

“…Face ao exposto, a complexidade do fenômeno da violência tem requisitado avanços frente modelos de assistência em saúde estereotipados, fragmentados e pouco eficazes. Verifica se a necessidade de abordagens em equipe, com disposição intersetorial e articulada, que permita a detecção e notificação da violência, além do devido acolhimento e atendimento interdisciplinar, com vistas a interromper ou minimizar situações conflituosas 8,9 .…”

Relação da qualidade de vida com idade, sexo, nível de atividade física e estado nutricional de idosos institucionalizados

“…O ambiente em que vivem influenciam no desenvolvimento e manutenção de comportamentos saudáveis, pois é um fator que contribui para a prevenção ou redução dos agravos de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) e melhora da capacidade física e mental (OPAS, 2018). Research, Society andDevelopment, v. 9, n. 12, e34091211275, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11275 Segundo o relatório de qualidade de vida (QV) de idosos do Global Age Watch (Belasco & Okuno, 2019), divulgado em 2017, o Brasil ficou classificado em 56º lugar entre um total de 96 países, quando avaliado fatores como expectativa de vida, bem-estar psicológico, renda, transporte e segurança. Para a maioria dos idosos, envelhecer de forma saudável é transpassar por um processo que permite a manutenção da capacidade funcional, com ausência de doenças ou controle das mesmas.…”

“…Para a maioria dos idosos, envelhecer de forma saudável é transpassar por um processo que permite a manutenção da capacidade funcional, com ausência de doenças ou controle das mesmas. Visando a busca de uma melhor QV para a população idosa no Brasil, é necessário que as famílias e a sociedade percebam que investimentos na promoção da saúde dos idosos pode trazer benefícios para todos e, por consequência, maior autonomia para o idoso e menos desgaste na economia do sistema de saúde a médio prazo (Belasco & Okuno, 2019;Perissé & Marli, 2019).…”