Vulnerability and quality of life of older persons in the community in different situations of family care

Perseguino, Marcelo Geovane; Okuno, Meiry Fernanda Pinto; Horta, Ana Lúcia de Moraes

doi:10.1590/0034-7167-2021-0034

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“…The survey tool used in this study was the Vulnerable Elders Survey (VES-13) developed by Saliba and colleagues (2001), which is a free and publicly available document by the Research and Development (RAND) group based in the US. The VES-13 is a simple and reliable tool for identi cation and tracking of community-dwelling vulnerable older persons aged 65 years and over (Saliba et al, 2001) and can be used to guide health care professionals in primary care to develop more effective interventions to improve the quality of life in this population (Nutakor & Gavu, 2020;Perseguino et al, 2022). The tool collects data such as age, self-rated health, limitations in physical function, and functional disabilities.…”

Section: Survey Instrumentmentioning

confidence: 99%

“…The risk toward cognitive decline including loneliness and depression is also high(Kervin et al, 2021;Powell et al, 2021;Roofeh et al, 2020), which can then contribute to low perceptions about their health(Raymo & Wang, 2022;Zhang et al, 2021). These risk factors affecting physical and psychological wellbeing contribute to vulnerability where the older person is at increased susceptibility for an adverse outcome, injury and admission to a nursing home or hospitalisation(Culo, 2011;Perseguino et al, 2022). affect health and wellbeing (Kotval-K et al, 2020).…”

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confidence: 99%

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WITHDRAWN: Vulnerability risk among older people living alone: A cross-sectional study using the Vulnerable Elders Survey (VES-13)

Montayre

Sparks

Marak³

et al. 2023

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Solo living or living alone with geographically near support among older people is considered by some as a life-style choice. However, kinlessness may prove to be critical for the health and well-being among older people. This cross-sectional study examined the profile of older people living alone and to determine their risk for health deterioration based on self-rated health, limitations in physical function, and functional disabilities. Data collection was through an online survey from a close social media group with members from all over the world, who identified as older people living alone with no geographically close family members. The Vulnerable Elder Survey (VES-13) developed by Saliba et al. (2001) was used for the purpose of examining vulnerability of the older people living in the community. Our findings show that older adults in our study, even though they are still able to cope living alone in the community, 21.4% were considered vulnerable and at risk of health decline. Less than half of participants (n = 137; 43.8%) have an advanced medical care plan and more than 50% (n = 242) of participants did not have access to any organisation or agency that assists with health appointment/visits. In terms of the matters that concern participants the most while living alone in the community, healthcare access (valid% = 35.8%) and affordability (valid% = 35.8%) ranked as topmost priorities, followed by the social involvement, climate and weather, preserving and promoting health, transportation, physical fitness and spiritual well-being. Our findings suggested that multi-sectoral effort by way of community members, beyond the healthcare settings (i.e., lawyers and policymakers) is needed to identify and address the challenges faced by older people living alone while they are still residing within their communities and have competent decision-making capacity, particularly matters concerning their health and access to healthcare services.

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Section: Survey Instrumentmentioning

confidence: 99%

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WITHDRAWN: Vulnerability risk among older people living alone: A cross-sectional study using the Vulnerable Elders Survey (VES-13)

Montayre

Sparks

Marak³

et al. 2023

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“…Outra discussão importante diz respeito à importância da prevenção e promoção da saúde na população idosa. Com o envelhecimento da população e o aumento das doenças crônicas, temse destacado a necessidade de investir em programas de prevenção, rastreamento e detecção precoce de doenças, bem como em intervenções que promovam hábitos de vida saudáveis entre os idosos (Perseguino;Okuno;Horta, 2022). Isso pode contribuir significativamente para a redução da incidência e gravidade das doenças crônicas nessa faixa etária (Melo;Lima, 2020;Sulzbach;Weiller;Dallepiane, 2020).…”

Section: Resultsunclassified

“…Outro avanço importante na APS é a integração de serviços de saúde, que visa superar as barreiras entre os diferentes níveis de cuidado e promover uma abordagem holística e coordenada para o cuidado dos idosos com doenças crônicas (Facchini;Tomasi;Dilélio, 2018). Isso envolve a colaboração entre médicos de família, enfermeiros, fisioterapeutas, assistentes sociais e outros profissionais de saúde, garantindo uma atenção abrangente e multidisciplinar (Perseguino;Okuno;Horta, 2022;Schenker;Costa, 2019).…”

Section: Resultsunclassified

Assistência à saúde da população idosa com doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde: enfoque nos avanços e desafios

Feijó,

Araújo,

Oliveira

et al. 2024

CLCS

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Este estudo objetiva analisar os avanços e desafios na atenção à saúde da população idosa com doenças crônicas na APS. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura seguindo a metodologia de Whittemore e Knafl. As buscas foram realizadas na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). As bases de dados selecionadas foram: Literatura LatinoAmericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados em Enfermagem (BDENF) e Índice Bibliográfico Español en Ciencias de la Salud (IBECS). Foram identificados inicialmente 1.233 estudos, e após análise dos estudos, apenas 16 foram selecionados para esta revisão. Os estudos têm evidenciado a necessidade de abordagens centradas no paciente, prevenção, promoção da saúde e integração de serviços são temas relevantes. Avanços como estratégias de gestão de casos, programas educacionais e protocolos específicos têm melhorado o cuidado. Apesar dos desafios, como escassez de recursos e capacitação profissional, os benefícios incluem melhoria da qualidade de vida, redução de custos e maior satisfação do paciente, indicando uma mudança positiva na APS para idosos com doenças crônicas. As discussões têm enfatizado a necessidade de adaptar os sistemas de saúde para atender às demandas específicas dessa população, promovendo abordagens centradas no paciente e visando melhor qualidade de vida.

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“…A relação de qualidade de vida e bem-estar social é oriunda, muita das vezes, da capacidade de se inserir em atividades da comunidade. Além disso, a maioria dos idosos neste estudo eram casados, e a relação conjugal é um importante fator, uma vez que casados apresentam maiores índices de qualidade de vida se comparados com solteiros ou viúvos, segundo a literatura (Sinaga et al, 2022;Madeira et al, 2022;Perseguino et al, 2022).…”

Section: Discussionunclassified

Avaliação da qualidade de vida de idosos atendidos em um hospital da Amazônia Oriental no contexto da pandemia de COVID-19

Mont'Alverne

Amaral

Oliveira

et al. 2023

RSD

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O envelhecimento acarreta prejuízo funcional e ocorrência de doenças, que associados à pandemia de COVID-19, podem impactar a qualidade de vida dos idosos. Este estudou objetivou-se a analisar a qualidade de vida de idosos atendidos em um ambulatório de geriatria durante a pandemia de COVID-19. Este é um estudo epidemiológico observacional, quantitativo, descritivo, do tipo transversal. A amostra constituiu-se de 35 idosos atendidos no ambulatório de geriatria pelo período de um ano, através da avaliação sociodemográfica e dos questionários WHOQOL-OLD e WHOQOL-BREF, submetidos a testes comparativos, como o de post hoc de Tukey e o post hoc de comparações método pairwise. Prevaleceu o sexo feminino (77,1%), entre 70 e 79 anos (54,3%), pardos (54,2%), possuindo cinco ou mais filhos (74,2%), quase um terço de analfabetos (31,4%) e uma minoria sexualmente ativa (17,1%). Os homens demonstraram melhor qualidade de vida em comparação às mulheres. Na WHOQOL-BREF, a maior média foi no Domínio Relações Sociais e a menor no Domínio Físico. Já na WHOQOL-OLD, as Facetas Intimidade e Atividades Passadas, Presentes e Futuras obtiveram maiores médias, sendo a Faceta Funcionamento Sensório a de menor média. O Domínio Físico e a Faceta Atividades Passadas, Presentes e Futuras relacionaram-se à maior escolaridade, enquanto a Faceta Intimidade associou-se ao estado civil casado/união estável. Os resultados refletem o perfil de pacientes atendidos no período e a avaliação dos questionários evidenciou a importância das relações sociais e perspectivas futuras na qualidade de vida. Por fim, a pandemia não apresentou impacto significativo na qualidade de vida destes idosos.

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Vulnerability and quality of life of older persons in the community in different situations of family care

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WITHDRAWN: Vulnerability risk among older people living alone: A cross-sectional study using the Vulnerable Elders Survey (VES-13)

WITHDRAWN: Vulnerability risk among older people living alone: A cross-sectional study using the Vulnerable Elders Survey (VES-13)

Assistência à saúde da população idosa com doenças crônicas na Atenção Primária à Saúde: enfoque nos avanços e desafios

Avaliação da qualidade de vida de idosos atendidos em um hospital da Amazônia Oriental no contexto da pandemia de COVID-19

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