Teaching cardiovascular physical examination in nursing: clinical simulation

Abstract

Objective: To evaluate, in Nursing students, the effect of clinical simulation as an educational strategy for learning about the cardiovascular physical examination. Methods: Quasi-experimental study, with the placement of 30 undergraduate nursing students, from a public university in Northeast Brazil, in two groups - intervention and control. The educational intervention consisted of a clinical simulation applied to the intervention group. The control group received only the usual class. Pre-test and post-test were applied with questions about cardiovascular physical examination for both groups. In the inferential analysis, we used chi-square or Fisher’s exact tests for categorical variables; and the Student’s t-test for independent samples. Results: The results showed that the difference in correct answers between the intervention and control groups was statistically significant, with a value of p of 0.05. Conclusion: We concluded that the applied educational strategy had a positive effect on undergraduate nursing students to learn the cardiovascular physical examination.

Teatro como metodologia formativa na graduação em enfermagem

“…As áreas de saúde são dinâmicas nas atualizações, por isso é necessário sempre buscar metodologias ativas que propiciem toda a bagagem necessária, e o teatro tem sido uma dessas estratégias de ensino. [27][28] Para que esses futuros profissionais tenham experiências que possam contribuir para suas competências clínicas, estratégias além das utilizadas nos laboratórios de enfermagem podem ser utilizadas. O Simulado é um tipo de teatro menos elaborado, mas já praticado por muitos docentes, até de forma inconsciente, desde o princípio da enfermagem.…”

“…Portanto, o contato direto com as situações comuns e inusitadas do cotidiano da enfermeira em uma ambiente controlado garante um ensino de qualidade com a possibilidade de troca de experiência, repetição e segurança para os educandos e seus futuros pacientes. [27][28] Assim, independente da estratégia escolhida para a dramatização simulada, um dos ganhos em destaque é o desenvolvimento do trabalho em equipe que contribui tanto para as relações interpessoais durantes as práticas quanto para quando estiverem fazendo parte de uma equipe de trabalho. [29][30] O teatro, enquanto metodologia interdisciplinar, didática e pedagógica, utilizado sistematicamente dentro de cada estratégia, propicia a vivência que o ambiente Universitário busca ampliar e desenvolver: contribuir com ganhos significativos na formação de profissionais mais críticos, criativos e decididos, sem perder a qualidade da prática clínica, mantendo as atualizações teórico-científicas e o dinamismo da profissão dentro do processo de ensino-aprendizagem, contribuindo para o desenvolvimento de interação no cuidado ao paciente e desenvolvendo uma maior criticidade na identificação de medidas para a segurança do paciente.…”

Effectiveness of realistic simulation for teaching pulmonary physical examination: randomized clinical trial

“…A vantagem dessa tecnologia educacional consiste nos resultados positivos apresentados nas diversas áreas de ensino (18)(19)(20) . Devido ao caráter multifacetado da simulação realística, esta se adapta a diferentes contextos e complexidades do ensino na área da saúde (21) .…”

“…Acredita-se que a chave para o sucesso dessa estratégia de ensino é o diálogo voltado para a construção de um pensamento crítico-reflexivo acerca do tema, possibilitado pelo momento do debriefing centrado no aluno (21,24) , este que, como metodologia de avaliação para a formação dos alunos das áreas da saúde, demonstra auxiliar na avaliação do desempenho cognitivo dos alunos, bem como incentiva e promove o desenvolvimento das habilidades e competências fundamentais para os profissionais (9) .…”

Construction of a song for teaching cardiopulmonary resuscitation

“…No entanto, a literatura mostra deficits de conhecimento e habilidade propedêutica da parte cardiovascular entre alunos e profissionais de saúde (FERNANDES, et al, 2020;KALLESTEDT, 2012;HIGGINS, 2015).…”