Breastfeeding: what do women who participate in a prenatal group think?

Abstract

Objectives: to understand breastfeeding meanings and practices produced by women attending prenatal care at a Basic Health Unit in the Brazilian Northeast. Methods: a social research characterized as participant research. A Focal Group was conducted with nine pregnant women who had other children. For the analysis, Discursive Practices and Production of Meanings in Everyday Life perspectives were worked out. Results: prenatal care, mother-baby relationship, family, and pain/suffering categories were produced. Final Considerations: breastfeeding benefits for the child, wife, family and society are numerous, but it is necessary for the woman to have access to a prenatal care and a qualified puerperium so that she feels supported by a perspective of comprehensive care.

Experiência e atitudes de gestantes acerca do aleitamento materno

“…A dor no início do aleitamento é normal, mas a partir do momento em que surgem fissuras, bolhas e sangramento, esse momento passa a ser frustrante. Essas complicações são decorrentes da sucção, anatomia do mamilo, bebês com disfunções orais ou pela pega incorreta e, por isso, o acompanhamento da mãe durante e após a gestação, com orientações voltadas a singularidade de cada mulher é de extrema importância, pois diante das problemáticas e dos questionamentos existentes, os profissionais de saúde conseguem intervir e evitar o desmame precoce (21,25,(27)(28)(29) .…”

Cuidado educativo no ciclo gravídico-puerperal à luz da teoria de Paulo Freire: contribuições para assistência

“…Assim, é importante que a enfermeira ofereça o suporte e apoio à amamentação, não devendo, para isso, invalidar os conhecimentos anteriormente estabelecidos que podem ser Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e719119471, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9471 nocivos à amamentação, mas sim incluí-los como objeto das suas práticas de cuidado. Desta forma, através da educação em saúde, a mulher poderá refletir criticamente e exercer adequadamente seu direito de escolha consciente entre os cuidados que podem ser realizados (Bezerra, Batista, & Santos, 2020). O Ministério da Saúde recomenda o compartilhamento de orientações em saúde entre médicos e enfermeiros, durante as consultas de pré-natal, devendo estas ser intercaladas entre esses dois profissionais.…”