Cardiometabolic diseases and active aging - polypharmacy in control

Santos, Adriana Nancy Medeiros dos; Nogueira, Dulcinéia Rebecca Cappelletti; Gutierrez, Beatriz Aparecida Ozello; Chubaci, Rosa Yuka Sato; Oliveira, Caroline

doi:10.1590/0034-7167-2018-0324

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“…Medeiros dos Santos et al demonstrated a common association between antihypertensive and lipid-lowering or antidiabetic drugs [41]. In their study, all polypharmacy cases involved at least one of these combinations [41]. In our study, in addition to lipid-lowering and antidiabetic drugs, antihypertensive medication was frequently associated with antiplatelet agents, proton pump inhibitors, anticoagulants, vitamins and minerals, antianginal agents, and antibiotics.…”

Section: Polypharmacy In Patients With Hypertensionsupporting

confidence: 60%

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Polypharmacy in the Management of Arterial Hypertension—Friend or Foe?

et al. 2021

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Background and Objectives: Polypharmacy is associated with drug–drug or food–drug interactions that may pose treatment difficulties. The objective of the study was to investigate the use of polypharmacy in hypertensive patients hospitalized in the Internal Medicine Clinic of a European referral hospital. Materials and Methods: We conducted a retrospective chart review study on patients identified by a database search of discharge diagnoses to assess the use of polypharmacy and identify potential drug-drug and food-drug interactions. Results: In total, 166 hypertensive patients (68.46 ± 12.70 years, range 42–94 years) were compared to 83 normotensive subjects (67.82 ± 14.47 years, range 22–94 years) who were hospitalized in the clinic during the same period. Polypharmacy was more common in hypertensive versus normotensive subjects (p = 0.007). There were no differences in terms of age, as well as major (0.44 ± 0.77 versus 0.37 ± 0.73 interactions/patient, p = 0.52) and minor (1.25 ± 1.50 versus 1.08 ± 1.84 interactions/patient, p = 0.46) drug–drug interactions between patients with and without hypertension. The mean number of drug–drug interactions (6.55 ± 5.82 versus 4.93 ± 5.59 interactions/patient, p = 0.03), moderate drug–drug interactions (4.94 ± 4.75 versus 3.54 ± 4.17, p = 0.02) and food–drug interactions (2.64 ± 1.29 versus 2.02 ± 1.73, p = 0.00) was higher in patients with hypertension versus their counterparts. Conclusions: The present study reinforces that polypharmacy is a serious concern in hypertensive patients, as reflected by the high number of potentially harmful drug–drug or food–drug interactions. We recorded higher numbers of comorbidities, prescribed drugs, and moderate drug–drug/food–drug interactions in hypertensive versus normotensive patients. A strategy to evaluate the number of discharge medications and reduce drug–drug interactions is essential for the safety of hypertensive patients.

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Section: Polypharmacy In Patients With Hypertensionsupporting

confidence: 60%

“…All these factors significantly increase the risk of polypharmacy [40]. Medeiros dos Santos et al demonstrated a common association between antihypertensive and lipid-lowering or antidiabetic drugs [41]. In their study, all polypharmacy cases involved at least one of these combinations [41].…”

Section: Polypharmacy In Patients With Hypertensionmentioning

confidence: 91%

Polypharmacy in the Management of Arterial Hypertension—Friend or Foe?

et al. 2021

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“…De acordo comSousa et al, (2021) [21], o paciente idoso portador de hipertensão arterial sistêmica possui algumas variáveis que atrapalham a adesão ao seu tratamento medicamentoso, como descuido de tomar a medicação no horário correto, dificuldades financeiras, aspectos sociais e polifarmácia. Dos Santos, Dias e Martins (2021)[22], declaram que, com o envelhecimento, Em concordância com os estudos de [25], em que 78,9% (n=15) dos idosos entrevistados fazem uso da metformina para tratar o diabetes melitos,…”

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“…Concluiu-se no estudo de [25] que 44,4% (n=12) dos entrevistados fazem associação dos bloqueadores do receptor da angiotensina II com diuréticos para Silva et. al.…”

unclassified

Acompanhamento farmacoterapêutico em pacientes idosos e hipertensos em uma farmácia comunitária do nordeste do Brasil: Um estudo piloto

Dos Santos Silva,

Oliveira Silva,

De Jesus Pastor

et al. 2023

Braz. J. Implantol. Health Sci.

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A consulta farmacêutica visa controlar significativamente as comorbidades crônicas, através do monitoramento e cuidados básicos, baseada em princípios de educação e comunicação em saúde. Nesse contexto, é caracterizada como Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) a PA sistólica superior ou igual a 140 mmHg e PA diastólica maior ou igual a 90 mmHg. Objetivo do estudo foi realizar o acompanhamento farmacoterapêutico em pacientes acima de 60 anos, portadores de HAS, em uma farmácia comunitária do nordeste do Brasil. Trata-se de um estudo de intervenção para acompanhamento dos pacientes, mediante check list adaptado de Abdel-tawab et al., (2010), com auxílio da escala Adherence to Refills and Medications Scale (ARMS) para classificar adesão. O estudo foi realizado em uma farmácia comunitária na cidade de Fátima-BA. Após a observação do objeto de estudo pode-se verificar que a maioria dos pacientes eram do sexo feminino, aposentados, casados e possuíam 1º grau incompleto; com relação a descrição percentual da variação da adesão dos pacientes a maioria teve boa adesão 52,38% (n=11). Os pacientes apresentam outras doenças crônicas concomitantes com a HAS, visto que o maior percentual foi dislipidemia 33,3% (n=7) e diabetes tipo II 28,5% (n=6). Com relação às ações pactuadas, as principais condutas foram educação em saúde 100% (n=21), monitoração residencial de hipertensão arterial (85,71% n=18) e a solicitação de exames laboratoriais 66,66% (n=14). Assim, foi possível realizar serviços farmacêuticos, de modo a usar medidas educativas para melhorar a qualidade de vida do paciente e otimizar a farmacoterapia, respeitando as integralidades do sujeito.

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“…idosos (BuiVan et al, 2019;Santos et al, 2020). Entretanto, diverge de estudo realizado em Goiânia com 912 idosos, no qual a prevalência em homens (78,6%) foi maior do que nas mulheres (72,6%) (p= 0,043)(Sousa et al, 2018).…”

unclassified

Ocorrência de doenças cardiometabólicas em idosos atendidos em um centro de referência em Belém – PA

Costa

Rodrigues²,

Araújo

et al. 2021

RSD

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Este estudo objetiva identificar a ocorrência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM) e Dislipidemia (DLP) em idosos atendidos, relacionando com sexo e idade. Trata-se de um estudo transversal, observacional e estatístico-descritivo, que tem como base a análise de prontuários de 470 idosos, de ambos os sexos, em acompanhamento em um centro de referência ambulatorial de atenção secundária, em Belém - PA. Foram excluídos do estudo pacientes cujos prontuários possuíam dados inconclusivos. Foi aplicado um formulário de coleta, confeccionado pelos próprios autores, com informações acerca do sexo, idade e presença de HAS, DM e DLP. A análise estatística foi realizada no programa Statistical Package for the Social Sciences. Para verificar a associação entre HAS, DM e DLP e as variáveis independentes sexo e idade, foi realizado o teste de qui-quadrado de aderência. Observou-se que dos 470 indivíduos, 76,2% eram do sexo feminino e 23,8%, do masculino. A idade variou de 60 a 117 anos, com média de 76,65. A predominância de HAS foi de 56,2%; de DM2, 20,2%; e, de DLP, 19,78%. Diante dos resultados obtidos, observa-se que a ocorrência de HAS, DM e DLP é significativa em idosos independente do sexo. Desta forma, relacionando que as doenças cardiovasculares são causa frequente de morte, se torna de extrema importância o incentivo de medidas governamentais de prevenção e controle dessas doenças.

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Cardiometabolic diseases and active aging - polypharmacy in control

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Polypharmacy in the Management of Arterial Hypertension—Friend or Foe?

Polypharmacy in the Management of Arterial Hypertension—Friend or Foe?

Acompanhamento farmacoterapêutico em pacientes idosos e hipertensos em uma farmácia comunitária do nordeste do Brasil: Um estudo piloto

Ocorrência de doenças cardiometabólicas em idosos atendidos em um centro de referência em Belém – PA

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