2018
DOI: 10.1590/001152582018156
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Governamentalidade e Soberania na Fronteira Brasil-Bolívia: Segurança Nacional e Saúde Pública como Dispositivos de Poder

Abstract: RESUMO Este artigo propõe uma análise da governamentalidade estatal fronteiriça, a partir de seus principais dispositivos de poder em ação: Segurança e Saúde, em que as esferas “públicas” e “nacionais” se tornam cada vez mais imbricadas. Essa gestão estatal se baseia na visão da fronteira como limite, como área de perigo e contágio, e é legitimada, localmente, por um “ethos” militar construído ao longo da história de Corumbá-MS. Na primeira parte do artigo, observaremos etnograficamente a atuação dessa soberan… Show more

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“…Além disso, Costa (2018) destaca que para essas autoridades, a cidade foi se tornando um local de exceção, caracterizada pelas próprias perguntas durante as operações policiais "de onde você é" "pra onde vai". Outro ponto de destaque descrito por Costa (2018) se refere a documentação do imigrante em solo brasileiro para ser atendido no Sistema Único de Saúde:…”
Section: Contextualizando a Fronteira Brasil-bolíviaunclassified
“…Além disso, Costa (2018) destaca que para essas autoridades, a cidade foi se tornando um local de exceção, caracterizada pelas próprias perguntas durante as operações policiais "de onde você é" "pra onde vai". Outro ponto de destaque descrito por Costa (2018) se refere a documentação do imigrante em solo brasileiro para ser atendido no Sistema Único de Saúde:…”
Section: Contextualizando a Fronteira Brasil-bolíviaunclassified
“…En síntesis, para controlar al vector en las áreas urbanas o rurales, las organizaciones gubernamentales y no gubernamentales comprometidas con la sociedad podrían colaborar en campañas que multipliquen la información. La proliferación de las enfermedades transmitidas por arbovirus adquiere dimensiones transfronterizas acarreando los estigmas de la marginalidad, la migración y la pobreza (6, 7). Una campaña que deconstruya prejuicios y manifieste qué #NingúnMosquitoDiscrimina# resulta imprescindible.…”
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