“…E por falar em doutrinas políticas antiliberais (ou "iliberais", como se tem dito), destacamos o trabalho de Pedro Villas Bôas Castelo Branco (2017), que, prestando enorme serviço aos estudos schmittianos brasileiros, recupera os trabalhos de juventude de Carl Schmitt (do período entre 1910 e 1914), procurando neles a gênese do Schmitt maduro. Luciana Ballestrin (2015), também em perspectiva menos generosa para com a tradição da democracia liberal, explora o que ela chama de "dark side da sociedade civil".…”