Familial adult spinal muscular atrophy associated with the VAPB gene: report of 42 cases in Brazil

Abstract

Familial spinal muscular atrophy (FSMA) associated with the vesicle-associated membrane protein-associated protein B (VAPB) gene is a rare autosomal dominant disease with late onset and slow progression. We studied 10 of 42 patients from 5 families by taking clinical histories and performing physical exams, electrophysiological studies, and genetic tests. All patients presented late onset disease with slow progression characterized by fasciculations, proximal weakness, amyotrophy, and hypoactive deep tendon reflex, except two who exhibited brisk reflex. Two patients showed tongue fasciculations and respiratory insufficiency. Electrophysiological studies revealed patterns of lower motor neuron disease, and genetic testing identified a P56S mutation of the VAPB gene. Although it is a rare motor neuron disease, FSMA with this mutation might be much more prevalent in Brazil than expected, and many cases may be undiagnosed. Genetic exams should be performed whenever it is suspected in Brazil.

Clinical and genetic diversity of SMN1-negative proximal spinal muscular atrophies

“…First, Finkel type SMA (SMA-FK) is an autosomal dominant condition caused by a dominant founder mutation (p.P56S) in the VAPB gene, encoding VAMP (vesicle-associated membrane protein)-associated protein B and C ( Nishimura et al , 2004 ). The mutation has a high prevalence in Brazil and, to date, ∼200 cases have been described ( Kosac et al , 2013 ).…”

“…VAPB mutations, even the SMA-FK-associated p.P56S mutation, also cause other motor neuron phenotypes, particularly typical and atypical ALS ( Nishimura et al , 2005 ; Chen et al , 2010 ; Funke et al , 2010 ; Kosac et al , 2013 ).…”

The history behind ALS type 8: from the first phenotype description to the discovery of VAPB mutation

“…More recently, different brazilian neurological groups have published studies about ALS8 emphasizing different clinical aspects. [15][16][17][18][19] With each new discovery, ALS and SMA prove to be more complex than previously imagined. Remarkable advances in neurogenetics are transforming the knowledge generated by these distinguished researchers into hope for disease-modifying treatments in the near future.…”

Dispositivos ventilatórios não invasivos em crianças portadoras de atrofia muscular espinhal tipo I

“…( CASTIGLIONI et al, 2011.;KOSAC et al, 2013.;PONTES et al, 2017) No entanto, a principal causa de admissões hospitalares de portadores de AME Tipo I são causadas devido à dificuldade respiratória grave, que leva a equipe multidisciplinar ter que optar pela conduta terapêutica de uso de dispositivos ventilatórios, que ocasionam internações em período prolongado em CTI pediátrico, gerando problemas psicológicos familiares, além de riscos de infecções por germes multirresistentes (GOMEZ et al, 2009.;RUEDA, 2010.;NASCIMENTO et al, 2017 Com o internamento domiciliar reduz-se extremadamente o risco de infecções, além de redução de custos e melhora na qualidade de vida do paciente e seus familiares, sabendo-se que o seu lar proporciona estimulação social e afetiva, possibilitando um ambiente mais saudável para seu crescimento e desenvolvimento (JESUS; ALMEIDA; CHAVES, 2008).…”

“…Conclusion: It is understood that it is necessary to know the use of non-invasive ventilatory devices (NIV) as a way to increase life expectancy, knowing that NIV causes fewer complications than invasive ventilation devices (IMV). A sintomatologia da AME Tipo I evidencia-se pela perda progressiva da força motora, arreflexia, fasciculação de língua, incapacidade da criança de sentar-se sem apoio, insuficiência respiratória e disfunção bulbar, dessa forma, a dificuldade respiratória apresenta-se como sintoma mais grave, portanto faz-se necessário uma conduta terapêutica com a utilização da ventilação mecânica (VM), tendo como primeira opção de escolha os dispositivos de ventilação mecânica invasiva (VMI), porém, estes podem contribuir para o agravamento do quadro clínico da criança (GOMEZ et al, 2009.;RUEDA, 2010.;VIEIRA et al, 2012.;KOSAC et al, 2013.;PONTES et al, 2017.;NASCIMENTO et al, 2017).…”