Reproductive biology of a viviparous lizard (Mabuya dorsivittata) from the subtropical Wet Chaco of Argentina: geographical variations in response to local environmental pressures

Abstract

Herein we studied the reproductive biology of a viviparous lizard (Mabuya dorsivittata) from the Wet Chaco region (northeastern Argentina) and compared the results with other populations from the espinal (central Argentina) and the Atlantic Forest (southeastern Brazil), and with other Neotropical species of Mabuya to better understand the possible causes of its reproductive phenotype variation. Males and females of M. dorsivittata from the Wet Chaco exhibited associated, seasonal, and annual reproductive cycles. Spermatogenic activity related positively to a lengthening photoperiod reaching maximum activity in late spring (December). Females displayed an extended gestation period of 11 months, from midsummer (February) to late spring or early summer (December) when births occur. embryonic development was associated with temperature and historical rainfall. litter size ranged from 3 to 8 (mean = 5.3 ± 1.3 SD) and increased with body size and body mass of females. Fat-body mass varied seasonally and was inversely correlated with spermatogenesis and to embryonic development. Females were larger in body size and interlimb length, and smaller in head length than males. We observed interpopulational differences in minimum body size, litter size, and timing of birth, probably as a result of phenotypic plasticity, genetic divergence or both.

Nomenclature of supra-generic units within the Family Scincidae (Squamata)

“…I have been able to identify 12 uses of Eugongylidae (Hedges & Conn 2012;Zug 2013;Hedges 2014;W. Schmidt 2014;Bahmani et al 2016Bahmani et al , 2018Jablonski 2016;Lorvelec et al 2017;Paluh & Bauer 2017;Čerňaňský et al 2020;Speybroeck et al 2020;Čerňaňský & Syromyatnikova 2021), 27 uses of Eugongylinae (Safaei-Mahroo et al 2015;Čerňaňský 2016;Chapple 2016a,b;Gartrell 2016;Hitchmough et al 2016;Lettinck & Hare 2016;Medina et al 2016;Worthy 2016;Eftekharian et al 2017;Worthy et al 2017;Caldwell et al 2018;Foster et al 2018;Rahnama & Jojati 2018;Ortiz et al 2019;Thorn et al 2019Thorn et al , 2021Weinell et al 2019;Bozkurt & Olgun 2020;Hare et al 2020;Bernstein et al 2021;Chapple et al 2021;L. Chen et al 2021;O'Shea 2021;Patterson & Hitchmough 2021) and three uses of Eugongylini (Greer 2001(Greer , 2002Batuwita 2019).…”

>b<Estratégias reprodutivas de lagartos Mabuyinae do Brasil>/b<

“…Diversos estudos focando aspectos reprodutivos diversos de Mabuya já foram realizados. Na maioria das espécies, as fêmeas atingem tamanhos corporais maiores que os machos (e.g., BLACKBURN, 1983BLACKBURN, , 1991ROCHA, 1998;ROCHA;VRCIBRADIC, 1999;TEIXEIRA et al, 2003;RIBEIRO et al, 2015;ORTIZ et al, 2019).…”

“…No geral, o tamanho mínimo na maturação sexual observado em Mabuya foi similar ao descrito previamente na literatura para várias espécies (VANZOLINI; REBOUÇAS-SPIEKER, 1976;BLACKBURN, 1983;VITT, 1991;ROCHA, 1998;ROCHA;VRCIBRADIC, 1999;TEIXEIRA et al, 2003;AUN et al, 2011;ORTIZ et al, 2019 Rocha et al, (2009), porém substancialmente maior do que o reportado por : 63 mm em machos e 58 mm em fêmeas. Essa diferença provavelmente reflete o fato de que, no presente estudo, a maturação sexual foi confirmada pela presença de espermatozoides no sistema reprodutivo (por análises histológicas), ao passo que a maturidade sexual estimada por foi feita apenas por observação macroscópica das gônadas e no tamanho de maturação de Mabuya em geral.…”

“…Até onde sabemos, não há relatos de comportamentos agonísticos em Mabuya; se estes existem, provavelmente são raros. Além disso, observamos que fêmeas maiores produzem ninhadas mais numerosas em todas as espécies de Mabuya aqui estudadas (veja também VANZOLINI; REBOUÇAS-SPIEKER, 1976;ROCHA, 1998ROCHA;VRCIBRADIC, 1999;RAMÍREZ-PINILLA et al, 2002;ORTIZ et al, 2019 et al, 2011). O tamanho médio da ninhada de M. agilis observado no presente estudo (média de 4.9) foi inferior ao encontrado para populações do Espírito Santo (TEIXEIRA et al, 2003).…”

“…Em Mabuya, a atividade testicular máxima concentra-se principalmente durante a estação chuvosa (com alguns ciclos mais estendidos), e a inatividade testicular concentrou-se na estação seca, aparentemente restrita a poucos meses. Esses resultados corroboram sugestões feitas para algumas espécies em estudos prévios (VITT; BLACKBURN, 1983;ROCHA, 1998;ROCHA;VRCIBRADIC, 1999;VRCIBRADIC & ROCHA, 2011;HERNÁNDEZ-FRANYUTTI & URIBE, 2012;ORTIZ et al, 2019), embora a maioria delas tenha se baseado apenas em dados macroscópicos, ou seja, na variação sazonal do volume testicular. As evidências histológicas obtidas no presente trabalho possibilitaram a determinação da sazonalidade reprodutiva dos machos de forma confiável .…”