A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como idoso o indivíduo com 60 anos ou mais. Essa parcela da população tem crescido em um ritmo mais rápido que os demais grupos etários. A transição demográfica tem implicações severas em importantes esferas da vida social, como o mercado de trabalho, a previdência e as necessidades de saúde. Desse modo, o envelhecimento desafia a produzir políticas de saúde responsivas às demandas das pessoas idosas e que estimulem a capacidade funcional do indivíduo no cotidiano da sociedade. O artigo trata-se de uma abordagem qualitativa de caráter exploratório por meio de revisão bibliográfica, com o objetivo de levantar as ações propostas voltadas para o envelhecimento de qualidade no Brasil, identificando as iniciativas feitas para atender a demanda da população idosa, delimitando-a e analisando a efetividade das medidas em vigor destinada a esse público.