Work ability of military police officers

Abstract

OBJECTIVE: To determine the prevalence of work ability (WA) and describe characteristics of the subgroup with poor WA among military police officers. METHODS: A descriptive and cross-sectional study with 329 male military police officers engaged in street patrolling in Salvador, Bahia, Brazil, selected by proportionate stratified sampling. The Work Ability Index and a structured form were used to collect information about age, education, marital status, housing, salary, car ownership, work hours, rank (official or enlisted), drinking, smoking, frequency of vigorous physical activity, and obesity. Data were analyzed by uni and bivariate statistical techniques. RESULTS: The work ability of the 329 military police officers was classified as poor (10.3%), moderate (28.9%), good (34.7%), and excellent (26.1%), with mean score of 37.8 and standard deviation of 7.3 points. Policemen with poor work ability, compared with those with moderate, good or excellent WA, presented higher proportions of individuals who did not own their residences (p < 0.001), with work hours above eight hours/day (p < 0.026), and obesity (p < 0.001). In the subgroup of the 26 policemen who concomitantly did not own their residences, worked more than eight 8 hours/day and were obese, the prevalence of poor work ability was 31.0%. The prevalence of poor WA was 31.0% among the 29 policemen who were simultaneously obese and did not own their residences and of 27.9% among the 43 policemen who were obese and work hours above eight hours/day. CONCLUSIONS: A high percentage of military police officers from Salvador presented poor or moderate work ability, which may hamper or compromise their policing activities. The prevalence of poor work ability was higher among the policemen who did not own their residences, worked more than 8 hours/day and were obese.

Prevalence and factors associated with inadequate work ability among community health workers in Montes Claros, Minas Gerais state, Brazil: a cross-sectional study, 2018

“…Several factors are associated with work ability, including sociodemographic characteristics, 2 , 6 health status, 7 behavioral, 6 , 8 , 9 and clinical characteristics, 7 , 6 , 10 work conditions and organization. 6 , 8 , 9 …”

Validação do questionário de saúde e performance para policiais e bombeiros militares (QSPM)

“…Ambas as profissões estão entre as que oferecem maiores fontes de estresse e risco de acidente ou morte 8 . Evidências apontam elevada prevalência de comportamentos de risco e problemas de saúde, como síndrome de Burnout, depressão, distúrbios do sono, baixa qualidade de vida 9 e baixo nível de atividade física no tempo de lazer 10 , dores musculoesqueléticas, distúrbios mentais 11 , maus hábitos alimentares, elevado risco cardiovascular 12 , condições de trabalho ruins 11 , elevado consumo de substâncias ilícitas 11 e alta taxa de suicídios 8 . Este cenário é preocupante uma vez que reduz a capacidade e a qualidade de trabalho desses profissionais da segurança pública, além de onerar os cofres públicos com tratamentos e afastamentos médicos 7 .…”

“…O estado da arte sobre as demandas físicas no trabalho se origina em grande parte de pesquisas das décadas de 80 e 90 e, ainda assim, advindas de países da América do Norte 16,17 , as quais podem não representar a realidade do contexto brasileiro. No Brasil, um recente estudo descreveu a elevada prevalência da baixa ou moderada capacidade para o trabalho em policiais militares da Bahia 10 . Na Austrália, um estudo identificou a necessidade de uma compreensão robusta e abrangente das demandas ocupacionais de policiais e bombeiros 18 .…”

Pesquisa e extensão para policiais e bombeiros militares na Universidade Tecnológica Federal do Paraná

“…A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros são instituições fundamentais para segurança pública e atividades de defesa civil em todo o território nacional. Também é consenso que as profissões de policial militar e de bombeiro militar estão entre as que oferecem maiores fontes de estresse, risco de acidente ou morte, morbidades e comportamentos de riscos (BARRETO; LINS-KUSTERER; CARVALHO, 2019;CAETANO et al, 2019;PORTO;SOUSA, 2020;GERSHON;LIN;LI, 2002;MINAYO;ASSIS;OLIVEIRA, 2011). Adicionalmente, o Estado da Arte sobre as demandas físicas e operacionais desses profissionais são pouco exploradas e seu conhecimento vem em grande parte de países da América do Norte e da Austrália (CHARLES, 1982;GLEDHILL;JAMNIK, 1992;SILK et al, 2018), a qual pode não representar a realidade do contexto brasileiro.…”