Criado em 1935, na gestão de Fábio Prado na prefeitura de São Paulo, o Departamento de Cultura, dirigido por Mário de Andrade, abarcava diversas relações com a cidade, entre elas a dos Divertimentos Públicos. A área não só era de interesse do Departamento, como também interferiu diretamente nas relações urbanas e no combate à prostituição junto à Polícia de Costumes. Este artigo pretende, portanto, trazer luz a essas interferências e aos desdobramentos da divisão de Divertimentos Públicos após a saída de Prado da prefeitura.