“…Isso chama a atenção à medida que reforça o apego que a personagem demonstra em relação à ordem e à disciplina. Bilac, conhecido por sua produção parnasiana, foi uma figura de influência e popularidade incomuns na sociedade paulistana nas primeiras décadas do século XX (HANSEN, 2015). Autor de poemas de métrica controlada e defensor do alistamento militar obrigatório, Bilac advogava em defesa da "ordem, da disciplina, da coesão" que seriam "o laboratório da dignidade e do patriotismo" (CAMARGO, 2006, p. 23).…”