2016
DOI: 10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.122569
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A farmácia performática: corpo e anticorpo no ato performativo

Abstract: Este artigo discorre sobre o ato performativo como desconstrução de si permanente, como relação conflituosa produtora de alteridades, entre elas, a alteridade radical, o todo outro, que é a cisão do corpo em íntimo e êxtimo, tão estranhos um para o outro que não podem se comunicar, surgem como corpo e anticorpo. Assim, o espectador só pode experienciar a performance se também performar, desconstruir-se, experimentar-se como infinito no infinito do outro. A atuação de Jean Desailly e Françoise Dorléac em cenas … Show more

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles