2016
DOI: 10.11606/issn.2178-0447.ars.2016.117625
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Pó, polvo, povo: arqueologias da monstruosidade

Abstract: Este breve ensaio justapõe algumas configurações do que pode ser chamado um povo. Se certas experiências estéticas -visuais e literárias -tendem a homogeneizar o efeito dessa nomeação, cristalizando-o a priori ou como resultado de uma síntese que apaziguaria sua heterogeneidade -seu aspecto monstruoso -, outros fazeres dão potência para sua singularidade irrepresentável. Aqui, a textura dos fragmentos não representa uma totalidade, conquanto eleja uma série de figuras. O sentido de povo se mostra assim sujeito… Show more

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