Uso de registro informatizado de imunização na vigilância de eventos adversos pós-vacina

Abstract

OBJECTIVETo describe adverse events following vaccination (AEFV) of children under two years old and analyze trend of this events from 2000 to 2013, in the city of Araraquara (SP), Brazil.METHODSThis is a descriptive study conducted with data of the passive surveillance system of AEFV that is available in the electronic immunization registry (EIR) of the computerized medical record of the municipal health service (Juarez System). The study variables were: age, gender, vaccine, dose, clinical manifestations and hospitalization. We estimated rates using AEFV as numerator and administered doses of vaccines as denominator. The surveillance sensitivity was estimated by applying the method proposed by the Centers for Disease Control and Prevention. We used Prais-Winsten regression with a significance level of 5.0%.RESULTSThe average annual rate of AEFV was 11.3/10,000 administered doses, however without a trend in the study period (p=0.491). Most cases occurred after the first dose (41.7%) and among children under one year of age (72.6%). Vaccines with pertussis component, yellow fever and measles-mumps-rubella were the most reactogenic. We highlighted the rates of hypotonic-hyporesponsive episodes and convulsion that were 4.1/10,000 and 1.5/10,000 doses of vaccines with pertussis component, respectively, most frequently in the first dose; 60,0% of cases presented symptoms in the first 24 hours after vaccination, however, 18.6% showed after 96 hours. The sensitivity of surveillance was 71.9% and 78.9% for hypotonic-hyporesponsive episodes and convulsion, respectively.CONCLUSIONSThe EIR-based AEFV surveillance system proved to be useful and highly sensitive to describe the safety profile of vaccines in a medium-sized city. It was also shown that the significant increase of the vaccines included in the basic vaccination schedule in childhood in the last decade did not alter the high safety standard of the National Immunization Program.

Políticas Públicas Brasileira de Imunização e Educação Permanente: Um Recorte Temporal Bioético / Brazilian Public Policies on Immunization and Permanent Education: A Temporary Bioethic Cutting

“…Os achados obtidos através da pesquisa apontam uma produção atual escassa nas dimensões proposta desta temática, em linhas gerais ressaltaram-se trabalhos científicos voltados a eixos fundamentais; políticas de saúde pública, imunização populacional, bioética, enfermidades, patologias, profissionais de saúde (SOARES, et al 2015;CORGOZINHO e OLIVEIRA, 2016;BARBIERI e COUTO, 2016;DEDEUS, et al 2016;ALVES, et al 2016;MELLO, et al 2017). Entretanto, aos profissionais de enfermagem exercem extraordinariamente papel no preparativo da vértice de efetivação segura e ativa dos procedimentos médicos e de enfermagem, culminando em ações assistenciais, orientação e ensino, tendendo ao autocuidado, promovendo a reintegração social do doente/cliente no escopo bioético (LIMA, et al 2015;MELO e SANTOS, 2017;GARRAFA, et al 2017;BOUSADA e PEREIRA, 2017;ASSAD, et al 2017;SATO, et al 2018). Neste contexto ao que tange a bioética, organizações de saúde apresentam departamento designado a instrução continuada ou educação em serviço, para ampliar suas prestezas, quais carecem de recursos naturais, financeiros, físicos, sobretudo, humanos (SOARES, et al 2015;DEDEUS, et al 2016;CORGOZINHO e OLIVEIRA, 2016;BARBIERI e COUTO, 2016;ALVES, et al 2016;MELLO, et al 2017).…”

“…O Programa Nacional de Imunizações, consolidou-se como uma importante e necessária interferência de saúde pública de modo geral aos aspectos bioeticos, a vacinação, cooperando a diminuição da morbidade e mortalidade por enfermidades transmissíveis a âmbito nacional, demostrando a relevância do papel do MS na instituições (FLORES e ILHA, 2016;PECHANSKY;BRUST-RENCK;GOLDIM, 2016;DE JESUS, et al 2016;LIMA e PINTO, 2017;GREFFE, et al 2017;CARDOSO, et al 2018). A uniformidade como gestão de processos e caracterização bioética, do calendário vacinal, o ingresso de vacinas novas, a uniformização técnica e pratica, e estratégias inovadoras como a conversão de campanhas de vacinação, que trouxeram um papel essencial na abolição da poliomielite e sarampo, adquiridas na ocasião de existência do PNI (LIMA, et al 2015;MELO e SANTOS, 2017;ASSAD, et al 2017;COSTA, 2018;DELFINO, et al 2018;SATO, et al 2018).…”

“…Deste modo, a ampliação de pesquisas avaliando o impacto das vacinas na morbimortalidade que concretiza a vigilância de eventos adversos, concluindo assim a ampla gama de garantia da qualidade dos imunobiológicos empregados, cujo objetivos fundamentais é aferir a atuação das ações de vacinação e municiar as proeminências científicas necessárias a seu sucessivo aprimoramento no que tange a bioética CROSEWSKI, 2014;LIMA, et al 2015;MELO e SANTOS, 2017;ASSAD, et al 2017;COSTA, 2018;DELFINO, et al 2018;SATO, et al 2018). O PNI propiciou o acréscimo de 96% em aspectos vacinal, disponibilizada à população na política de utilização dos melhoramentos econômicos decorrentes do estrutura de compra centralizada, incremento tecnológico da produção, tem permitido a ligeira inclusão de novas vacinas, como aconteceu, com a vacina oral rotavírus humano (2006), a pneumocócica 10 valente (2010), a vacina meningocócica C (2010), a vacina penta valente vacina adsorvida difteria, tétano, pertussis, hepatite B (recombinante) e Haemophilus influenzae tipo b (conjugada) (2012) e a poliomielite inativada, todas estas baseada no processo da correta ações de bioética em saúde (2012) (ABUD e GAÍVA, 2014;TAUIL, et al 2017;VIEIRA e CRUZ, 2017;COSTA e ALVES, 2018;DA SILVA, NASCIMENTO, 2018;MONTEIRO, et al 2018).…”

“…Referentes a despesas de programa de imunizações, gestores de saúde apontam que é fundamental sua compreensão e clareza na idealização de estratégias, deliberações e para avaliações de custos desenvolvidos na iniciação de vacinas novas, e aspectos orçamentário das mesmas, considerando os dados econômicos, demográficos, tecnológicos e estruturais é preponderante sua aspersão de compreensão (LIMA, et al 2015;MELO e SANTOS, 2017;ASSAD, et al 2017;SATO, et al 2018;COSTA e ALVES, 2018;DA SILVA, NASCIMENTO, 2018).…”

“…Neste sentido, aos municípios incidem a responsabilidade na execução da dinâmica de assistência em saúde de forma ética, a nível de APS contando com o suporte técnico e financeiro do estado e governo federal, criando vários programas que ampliaram o cuidado à saúde a APS, tais fundamentais, entre-os, ''Programa de Agentes Comunitários'' (P A C S) e o ''Programa de Saúde da Família'' (P S F) de grande relevância, quais ambos tende a estruturar-se seus processo entre homem e enfermidade de maneira a seus aspectos em bioética (LIMA, et al 2015;PECHANSKY;BRUST-RENCK;GOLDIM, 2016;DE JESUS, et al 2016;MELO e SANTOS, 2017;ASSAD, et al 2017;SATO, et al 2018).…”