Caroline Knowles. Flip-flop: a journey through globalisation’s backroads

Abstract

Resenha de Flip-flop: a journey through globalisation’s backroads

Anthropology of waste: a research agenda for the study of cities in the era of climate change

“…For these scholars, "the material force of plastics prompts new forms of politics, environmental responsibility and citizenship" (Gabrys et al 2013: 4). Tracing the entire trajectory of the production of a flip-flop from petroleum extraction to a waste dump, Knowles (2014) proposes reconceptualizing globalization. She shows the fragility and precariousness of the latter through the 'backroads' that articulate global and local scales, inserting people's lives in their everyday textures into her analytic framework.…”

The sociology of globalization

“…Le Coze 2017) -to be considered. Furthermore, important recent scholarship has examined the infrastructural means and transformations implicated in our current age of globalization, including the "containerization" of the global economy (Martin 2016) as well as its widely overlooked "backroads" (Knowles 2014). Common to other pertinent literature (e.g.…”

“…In a similar vein, the late Amal Treacher Kabesh interweaves the theoretical with the methodological in her exploration of Egyptian women's "glocalized subjectivities": to capture those, Treacher Kabesh combines feminist, postcolonial and psychoanalytical perspectives with autoethnographic insights and thereby delineates further important, though hitherto often overlooked, dimensions required for a comprehensive sociology of globalization. Subsequently, Caroline Knowles' chapter, which offers further reflections on the "travelling methods" she has pioneered elsewhere (Knowles 2014), brings this methodological thread to a productive and thought-provoking conclusion. This, in turn, is followed by the editors' epilogue reflecting on the handbook in its entirety and taking stock of what may be described as our current moment of multiple and undeniably global crises.…”

A vida social da estátua de Michael Jackson na favela Santa Marta, Rio de Janeiro: uma perspectiva móvel sobre regimes de valor

“…No entanto, como observar percursos e circulações a partir de uma estátua numa favela? Esse trabalho é inspirado por uma vertente de pesquisas sociais que posicionam determinados objetos à categoria de operadores analíticos e etnográficos (Pinheiro-Machado 2011;Knowles 2014;Feltran 2021; Feltran e Maldonado 2022). 3 Com base em "plataformas de observação" (Knowles 2015), tais pesquisas propõem descrições empíricas com base em novas perspectivas sobre os movimentos que escapam aos circuitos econômicos de circulação mundial (Tarrius 2002).…”

“…De modo mais detalhado, podem ser mencionadas pesquisas etnográficas sobre os circuitos de "bugigangas" com atenções ao sistema (in)formal de produção e circulação de bens chineses no circuito entre China, Paraguai e Brasil (Pinheiro-Machado 2011); a perseguição de "carros roubados" em uma cadeia produtiva estendida desde as ruas de São Paulo até clubes de Berlim, com destaque às integrações de economias globais em que o crime e os mercados ilegais são inerentes à construção das cidades (Feltran 2021; Feltran e Maldonado 2022); e também a análise da produção, circulação, consumo e descarte de "chinelos" através de um circuito específico, que atravessa cinco países de diferentes regiões do mundo (Knowles 2014). circulações estabelecidas ao redor e a partir da estátua na favela são analisadas neste artigo em uma interpretação diacrônica sobre como os "lugares, espaços e subjetividades são constituídos através do movimento" (Büscher e Veloso 2018: 137).…”