2020
DOI: 10.1055/s-0039-1698800
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Paralisia obstétrica: De quem é a culpa? Uma revisão sistemática de literatura

Abstract: ResumoA paralisia obstétrica é classicamente definida como a lesão do plexo braquial decorrente da distócia de ombros ou das manobras executadas no parto difícil. Nas 2 últimas décadas, vários estudos comprovaram que metade dos casos de paralisia obstétrica não estão associados à distócia de ombros e levantaram outras possíveis etiologias para a paralisia obstétrica. O objetivo do presente trabalho é colher dados da literatura de revisão, artigos clássicos, sentinelas e da medicina baseada em evidências para c… Show more

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“…Galbiatti et al 1 stated that the literature is changing its direction and that, with their study, they helped to break the paradigm that obstetric palsy (OP) is compulsorily associated with shoulder dystocia and that its occurrence necessarily implies negligence, malpractice, or recklessness of the team involved. We are not aware that such a paradigm exists or has existed in the medical literature for over 20 years, with the direction having been changed already a long time ago.…”
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“…Galbiatti et al 1 stated that the literature is changing its direction and that, with their study, they helped to break the paradigm that obstetric palsy (OP) is compulsorily associated with shoulder dystocia and that its occurrence necessarily implies negligence, malpractice, or recklessness of the team involved. We are not aware that such a paradigm exists or has existed in the medical literature for over 20 years, with the direction having been changed already a long time ago.…”
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“…Galbiatti et al 1 indicated that the incidence of OB does not differ if the baby is delivered by young obstetricians or surgeons with extensive experience. This is contradicted by Murphy et al, 4 who reported on 393 operative deliveries of term singletons with 59 cases of head trauma and brachial plexus palsy.…”
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“…Heine et al(1991) destacam, no entanto, que na transição de espaço para tempo, pode existir um estágio intermediário ou vários estágios ambíguos. Em sua análise sobre as perífrases conjuncionais agora que e já que no Português Brasileiro,Galbiatti (2008) constata a mesma configuração de ambiguidade em alguns contextos, em específico no que tange ao funcionamento da perífrase já que, que apresenta usos não muito claros (evidentes), localizando-se na fronteira entre as categorias de tempo e causa.Assim, uma implicatura, comumente motivada por determinada forma linguística, pode ser tomada como parte do significado desta, podendo inclusive chegar a substituí-la.Por outro lado, a analogia diz respeito à atração entre formas e construções já existentes, envolvendo, assim, a reorganização paradigmática, com mudança nas colocações de superfície (plano da expressão) e nos padrões de uso da forma linguística.Ao rearranjar fórmulas linguísticas, a reanálise conduz a uma nova interpretação das relações entre os elementos que as constituem. Assim, a percepção de como os constituintes de língua estão inter-relacionados muda para os falante e novos "cortes" passam a existir.…”
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