2018
DOI: 10.1055/s-0038-1655748
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A Decline at Inpatient Benign Hysterectomy is Perceived in Brazil: What are the Strategies to Improve Surgical Resident Training?

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“…This trend was reported by other studies, including in Brazil, in which data on hospitalizations for hysterectomies between 2008 and 2017, available at DATASUS, for the five regions of Brazil were analyzed, totaling 1,004,668 hysterectomies during that period. This period also presented a decreasing number of hysterectomies (16%), with the Southeast region showing the greatest downward trend 10 . This decrease was probably due to patients' access to less invasive or nonsurgical treatments, such as the use of the levonorgestrel intrauterine device and surgical hysteroscopy.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 87%
“…This trend was reported by other studies, including in Brazil, in which data on hospitalizations for hysterectomies between 2008 and 2017, available at DATASUS, for the five regions of Brazil were analyzed, totaling 1,004,668 hysterectomies during that period. This period also presented a decreasing number of hysterectomies (16%), with the Southeast region showing the greatest downward trend 10 . This decrease was probably due to patients' access to less invasive or nonsurgical treatments, such as the use of the levonorgestrel intrauterine device and surgical hysteroscopy.…”
Section: Discussionmentioning
confidence: 87%
“…A histerectomia é um dos procedimentos cirúrgicos mais realizados ao redor do mundo, sendo a segunda cirurgia mais frequente na rotina do tocoginecologista, atrás apenas do parto cesariano (1-4). No Brasil aproximadamente 100 mil histerectomias são realizadas por ano (5,6), sendo o mesmo número aproximado do Reino Unido (7), enquanto nos Estados Unidos esse número sobe para quase 600 mil histerectomias por ano (3,8) e, entre 2000 e 2004, as causas benignas para a realização da histerectomia neste país foram: leiomiomas uterinos sintomáticos (51.4%), sangramento uterino anormal (41.7%), endometriose (30%) e prolapso de órgãos pélvicos (18.2%) (2).…”
Section: Introdução 1epidemiologia E Históricounclassified
“…No período de 1998 a 2010, nos Estados Unidos, houve uma redução na taxa de histerectomias abdominais de 65% para 54% devido à promoção de técnicas menos mórbidas e algumas vezes mais rápidas (3). Esta queda se deve ao aumento da realização das técnicas cirúrgicas menos invasivas, além de técnicas não cirúrgicas para tratamento das condições que levavam à histerectomia como embolização de artérias uterinas, ablação endometrial histeroscópica e o uso dos dispositivos intra uterinos liberadores de levonorgestrel (5). A preferência de cirurgiões e pacientes pela abordagem abdominal parece ser cultural, uma vez que na Alemanha, Áustria e Suíça as taxas de histerectomia por via abdominal foram de 15.7%, 28% e 23.9% respectivamente no ano de 2012, sendo que nos EUA, no mesmo ano, a taxa foi de 56% (4).…”
Section: Introdução 1epidemiologia E Históricounclassified