What is the role of core decompression in the early stages of osteonecrosis of the femoral head? Evaluation of the surgical result by functional score and radiological follow-up

Abstract

ObjectivesThis study is aimed at evaluating whether core decompression of the femoral head in the early stages of femoral head osteonecrosis improves patients’ subjective perception of pain and avoids the progression of the disease to a femoral head collapse and a final indication of total hip arthroplasty.MethodsEighteen patients (30 hips) in the early stages of the disease (Ficat and Arlet 1 and 2A) were evaluated through clinical, radiological, risk factor maintenance, and by the functional Merle D’Aubigné, and Postel score before and after core decompression of the femoral head.ResultsThere was an improvement of symptoms up to the sixth month in 83.3% of the hips evaluated through the Merle D’Aubigné and Postel score. However, 73.3% of the cases evolved with femoral head collapse, and in 50%, total hip arthroplasty was indicated regardless of whether or not the risk factors were maintained.ConclusionsCore decompression of the femoral head improves patients’ pain early in the initial stages of the pathology. However, it does not alter the prognosis and the ultimate indication of total hip arthroplasty in the final stages of the disease.

What are the outcomes of core decompression without augmentation in patients with nontraumatic osteonecrosis of the femoral head?

“…Majority of the studies, 20 (40%), used the original “Ficat” classification [ 24 , 27 , 29 , 32 , 34 , 36 , 41 , 46 , 48 – 52 , 56 – 59 , 61 , 62 , 67 ]. Ten studies (20%) followed the “Modified Ficat” classification [ 12 , 25 , 31 , 44 , 47 , 54 , 55 , 63 , 65 , 70 ] and other eleven (22%) [ 26 , 28 , 30 , 37 – 39 , 45 , 60 , 66 , 68 , 69 ] used the ARCO system. Finally, nine studies (18%) [ 12 , 13 , 33 , 35 , 40 , 42 , 43 , 53 , 64 ] applied the “Steinberg/University of Pennsylvania” classification.…”

Effect of Platelet-rich Plasma Combined With Core Decompression Bone Grafting for Osteonecrosis of Femoral Head: A Meta-Analysis

“…Nonetheless the clinical outcomes have varied widely [39] . However, other studies reported [40][41][42][43] that core decompression combined with adjuvant therapy can improve the symptoms of pain, but it did not affect the progress and collapse of femoral head, especially in the late stage of ONFH. So, there is still controversial about core decompression (with or without adjuvant therapy) for ONFH.…”

Osteonecrose da cabeça femoral bilateral pós COVID-19: Relato de caso / Osteonecrosis of the bilateral femoral head after COVID-19: Case report

“…Nos estudos analisados foi possível verificar a grande prevalência de adultos entre a terceira e quinta década de vida, associado a fatores etiológicos promotores da reabsorção óssea como por exemplo, álcool, sequelas de traumas, coagulopatias, lúpus eritematoso sistêmicos, HIV e paciente transplantados em fase de utilização de imunossupressores. 6 Ainda se conhece pouco sobre a fisiopatologia envolvida. Contudo, pode-se verificar que nesta enfermidade ocorre a interrupção do fluxo sanguíneo para a cabeça do fêmur, acarretando infarto ósseo.…”

“…2021 porção cabeça femoral torna-se uma região vulnerável a danos e deformações antes mesmo que o processo de remodelação seja iniciado. 6 Através das buscas na literatura observou-se que a bilateralidade foi considerada como fator prognóstico por alguns autores, havendo, portanto, divergência dentro desta temática. A bilateralidade da necrose foi encontrada em 39 dos 77 pacientes portadores de osteonecrose avaliado no estudo, o que correspondeu a 50,6%.…”

“…Além destes, se faz uso dos condroprotetores, um fármaco que objetiva reduzir a progressão degenerativa dos ossos e atua na manutenção da cartilagem residual, porém, seu uso ainda é discutido na prática médica. 6 Para a escolha do procedimento cirúrgico adequado a osteonecrose é classificada em estágios determinados radiograficamente conforme a localização e extensão da área de necrose, segundo os critérios de Arlet e Ficat. A classificação se dá em estágio, sendo Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.5, p. 21880-21886 sep./oct.…”