Osteomielite crônica pós-operatória nos ossos longos – O que sabemos e como conduzir esse problema

Heitzmann, Lourenço Galizia; Battisti, Raphael; Rodrigues, Ayres Fernando; Lestingi, Juliano Valente; Cavazzana, Cinthya Luzia; Queiroz, Roberto Dantas

doi:10.1016/j.rbo.2017.12.013

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“…O tempo médio de internação, neste estudo, foi inferior ao encontrado em um estudo observacional de caso-controle, cujo tempo médio foi de 29±4,3 dias (4) . Outro estudo também encontrou valores superiores, com média de 24,6±5,7 dias para os pacientes infectados; na ausência de infecção, a média era de 15±3,4 dias (7) . Neste estudo, não houve registro de óbitos, no entanto, a instalação de processos infecciosos durante a hospitalização aumenta o risco de mortalidade (6) .…”

Section: Resultsunclassified

“…Estudos epidemiológicos geralmente apontam a incidência das ISC em pacientes ortopédicos em geral (1,7) , no entanto, há uma carência de estudos que avaliem a incidência de ISC em pacientes vítimas de fraturas de fêmur e a caracterização dessa população.…”

Section: Introdução Métodounclassified

“…Além disso, nas instituições de saúde há uma deficiência de informações da ISC devido à subnotificação dos casos (6)(7)(8)(9) . Diante do exposto, objetivou-se determinar a incidência e os fatores associados da ISC em osteossíntese de fêmur em uma unidade hospitalar filantrópica no interior de Minas Gerais.…”

Section: Introdução Métodounclassified

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Infecção De Sítio Cirúrgico Em Osteossíntese De Fêmur: Incidência E Fatores Associados

Vieira

Cristianismo²,

Campos

et al. 2021

Cogit. Enferm.

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Objetivo: determinar a incidência e os fatores associados da infecção de sítio cirúrgico em osteossíntese de fêmur em uma unidade hospitalar filantrópica no interior de Minas Gerais - Brasil. Método: estudo transversal, descritivo e retrospectivo conduzido no período de 2 de fevereiro de 2017 a 31 de março de 2019. Os dados foram extraídos dos prontuários e das fichas de notificação das infecções relacionadas à assistência à saúde. Resultados: a incidência de infecções de sítio cirúrgico foi de 5,5%. 46,7% dos pacientes foram reinternados, 26,7% fizeram desbridamento cirúrgico e o tempo médio da internação foi de 13,5±6,2 dias. Não houve registro de óbitos. A profilaxia antimicrobiana foi observada em 80% dos pacientes. Conclusão: o estudo contribuiu para a geração de indicadores de saúde e deavaliação que proporcionaram o rastreamento das infecções de sítio cirúrgico e vigilância ativa para a construção de estratégias de prevenção de eventos adversos institucionais.

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Section: Resultsunclassified

Section: Introdução Métodounclassified

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Infecção De Sítio Cirúrgico Em Osteossíntese De Fêmur: Incidência E Fatores Associados

Vieira

Cristianismo²,

Campos

et al. 2021

Cogit. Enferm.

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“…A caracterização da DCOP, advém da modificação de tecido ósseo normal por tecido fibroso e fibras colágenas, que englobam cementóides e substâncias mineralizadas (Fontenele et al, 2018). Na microscopia, é possível verificar características semelhantes nos três subtipos, (Heitzman et al, 2019) contudo pode haver variações individuais, conforme os estágios de maturação da lesão, contemplando-se, tecido fibroso celular, osso lamenar, ausência de cápsula e tecido calcificado, dispostos em trabéculas e massas irregulares (Fenerty et al, 2017). Essas variações histológicas justificam as distintas apresentações radiográficas, como observadas nos presentes casos clínicos.…”

Section: Discussionunclassified

Diferentes manifestações imaginológicas da displasia cemento-óssea: relato de dois casos clínicos

Silva

Lima

Coelho

et al. 2021

RSD

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Objetivo: Relatar dois casos clínicos, distintos, de displasia cemento óssea periapical, com manifestações radiográficas diferentes e mesma conduta odontológica para a sua resolução. Metodologia: Foram descritos dois casos clínicos, de pacientes do sexo feminino, melanodermas, entre a terceira e quarta décadas de vida, encaminhadas para uma clínica escola do Sudoeste da Bahia para avaliação endodôntica. Após os exames radiográficos, na primeira paciente, foi observada área radiolúcida em região periapical do elemento 44. Na segunda paciente, constatou-se área radiolúcida em região de sínfise mentoniana, envolvendo os elementos dentários 31,32 e 41. Entretanto o elemento 41 apresentou uma área radiopaca sugestiva de calcificação. Nos casos citados, os resultados dos testes de sensibilidade pulpar estavam nos padrões de normalidade. O diagnóstico de ambos os casos foi, displasia cemento-óssea periapical. Diante deste diagnóstico, foi instituído, a proservação por 6 anos, não sendo necessárias intervenções endodôntica ou cirúrgica. Conclusão: A abordagem dos casos clínicos, ressaltou a importância da correlação entre anamnese, testes de sensibilidade pulpar e exames complementares por imagem, para o diagnóstico da displasia cemento-óssea, que comumente acometem a cavidade oral, sendo assintomáticas na maioria dos casos.

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“…Chronic tibial osteomyelitis (CO) is an infectious disease that leads to progressive bone destruction and necrosis, resulting in bone sequestration and apparent fistula. It is a disease with a significant morbidity, of up to 50% of the patients with open infected fractures (Heitzmann et al 2019 ). CO presents with important clinical symptoms such as edema and an increased temperature of the affected limb, localized heat in the adjacent areas of the fistula, painful sensitivity, serous secretion, and foul odor.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Evaluating physiological progression of chronic tibial osteomyelitis using infrared thermography

et al. 2022

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Purpose Medical infrared thermography (IRT) was used as a complementary means for the clinical evaluation of musculoskeletal trauma and progression of chronic tibial osteomyelitis. Methods Twenty-two adult patients with a medical diagnosis of chronic tibial osteomyelitis were followed up by IRT performed along with standard radiography. Thermal data of the affected limb were compared with those of the healthy contralateral limb based on the thermal profile of the lower limbs as per the medical thermography guideline (32 °C). Data were acquired in the following regions of the lower limb: proximal tibia, diaphysis, and distal tibia, using a FLIR infrared camera, and data were processed using MATLAB®. Results For patients with active infections, an increase in the average temperature of the affected limb above + 1.0 °C was observed when compared with the temperature of the contralateral. The wound region of the patients showed an increased temperature (32.3 °C) compared with the temperature of the contralateral (31.4 °C). In contrast, in latent infections, the thermal differences were small, generally below 0.3 °C, and thus were within the threshold of normality. In contrast, in areas diagnosed with reduced blood supply, the affected limb showed an average temperature up to − 5.7 °C below normal. Additionally, the initial temperature range (26.5 to 34.5 °C) decreased during the treatment to 29.8 to 34.1 °C, indicating a convergence toward normality. Conclusion IRT has significant potential as a complementary imaging modality in the follow-up of patients with bone lesions with a diagnosis of osteomyelitis as it does not use ionizing radiation, thus allowing repetitive use as desired. Thermal images show important physiological information related to vascularization necessary for bone repair, as well as provide a good indication of the boundary of the infected area, adjacent to the trauma, which is useful for positioning the radiography equipment. However, it should be noted that IRT cannot replace other medical imaging techniques, as it provides information about the skin and cannot directly evaluate the interior of the body.

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Osteomielite crônica pós-operatória nos ossos longos – O que sabemos e como conduzir esse problema

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Infecção De Sítio Cirúrgico Em Osteossíntese De Fêmur: Incidência E Fatores Associados

Infecção De Sítio Cirúrgico Em Osteossíntese De Fêmur: Incidência E Fatores Associados

Diferentes manifestações imaginológicas da displasia cemento-óssea: relato de dois casos clínicos

Evaluating physiological progression of chronic tibial osteomyelitis using infrared thermography

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