2019
DOI: 10.1016/j.rbo.2017.09.015
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Fratura da diáfise de úmero associada a luxação de cotovelo e fratura do terço distal do antebraço: relato de caso

Abstract: ResumoA fratura da diáfise do úmero associada a luxação posterolateral do cotovelo e fratura de terço distal dos ossos do antebraço é uma lesão rara, não relatada na literatura pesquisada. Alguns estudos reportam a associação de duas dessas lesões, porém não foram encontrados relatos com as três ipsilateralmente nas bases PubMed, Lilacs e Bireme. Os autores apresentam o caso de um paciente de 13 anos, do sexo masculino, com história de queda de aproximadamente três metros de altura. Foi atendido em um hospital… Show more

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“…Anna Prado, Sidrayton Pereira do Nascimento, Idernon Cândido Nascimento, Hellen Silva Carvalho Gama, Josué Silva Aguiar, Mayko Tojal Rocha, Damilly Beatriz Lacerda Malvino, Thaís Altiére Oliveira Araújo, Emanuella Alves Goncalves, Thayná de Sá Alex, Iane Gabriele Nunes Fernandes Ferreira, Rebeca Gomes Pedrosa ____________________________________________________________________________ pelo crescimento em espessura, parte da nutrição e da inervação dos ossos é chamada de periósteo, e é tão mais espessa quanto mais nova é a criança. Este é um dos motivos pelos quais as fraturas em crianças menores são mais estáveis, precisando de menos fixação cirúrgica, e se consolidam (colam) mais rapidamente (NETO et al, 2019).…”
Section: Protocolo Do Estudounclassified
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“…Anna Prado, Sidrayton Pereira do Nascimento, Idernon Cândido Nascimento, Hellen Silva Carvalho Gama, Josué Silva Aguiar, Mayko Tojal Rocha, Damilly Beatriz Lacerda Malvino, Thaís Altiére Oliveira Araújo, Emanuella Alves Goncalves, Thayná de Sá Alex, Iane Gabriele Nunes Fernandes Ferreira, Rebeca Gomes Pedrosa ____________________________________________________________________________ pelo crescimento em espessura, parte da nutrição e da inervação dos ossos é chamada de periósteo, e é tão mais espessa quanto mais nova é a criança. Este é um dos motivos pelos quais as fraturas em crianças menores são mais estáveis, precisando de menos fixação cirúrgica, e se consolidam (colam) mais rapidamente (NETO et al, 2019).…”
Section: Protocolo Do Estudounclassified
“…Segundo Neto et al, (2019), as fraturas da diáfise do úmero chegam em média a 5% das fraturas em menores de 16 anos. Estudos mostram que também são mais comum em pacientes abaixo dos três e acima dos 10 anos de idade, tendo acometimento da região diafisária, derivando um número de em média 20% das fraturas umerais em crianças.…”
Section: Introductionunclassified