“…Por exemplo, em termos socioculturais, enquanto Silva (2002) narrou a trajetória da capoeira desde seus primórdios até sua entrada na escola e na universidade, Dias (2000) escreveu sobre ela na cidade do Rio de Janeiro durante a Primeira República, e Assunção (2014) escreveu sobre o confronto entre os estilos moderno e tradicional de capoeira na atualidade; Silva e Heine (2008) levantaram possibilidades pedagógicas da capoeira e reforçaram a importância do seu caráter lúdico no processo de aprendizagem; e, em nível comportamental de análise, Anjos (2003) dedicou-se à organizar um glossário dos diversos movimentos e golpes presentes na capoeira, enquanto outros autores pesquisaram o equilíbrio de deficientes visuais praticantes de capoeira (MENEZES; MATOS, 2012), o tempo de reação de capoeiristas iniciantes e experientes (MONTEIRO et. al., 2015), a dinâmica de movimentos da capoeira (BATISTA; BRANDÃO, 2013;BRENNECKE;SERRÃO, 2005) e lesões e controle postural de capoeiristas (NETO et al, 2002;SIGNORETI;PAROLINA, 2009).…”