Growth and weight status of Brazilian children with autism spectrum disorders: A mixed longitudinal study

Toscano, Chrystiane Vasconcelos Andrade; Ferreira, José Pedro; Gaspar, Joana M.; Carvalho, Humberto M.

doi:10.1016/j.jped.2018.06.008

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“…Analisando a literatura disponível que relaciona pacientes com TEA e o IMC, observou-se em um estudo de 2016 em uma população de 69 indivíduos com TEA, 6,7% encontravam-se com baixo peso, ao passo que 53,3% eram eutróficos, 21,7% obesos e 18,3% apresentavam sobrepeso, sendo os dois últimos dados os únicos que se assemelham com aqueles obtidos no presente estudo. 13 Vale ressaltar que o autor acima citado não encontrou correlação entre a gravidade de sintomas de TEA com as medidas antropométricas.…”

Section: Discussionunclassified

IMC e alterações do comportamento alimentar em pacientes com Transtorno do Espectro Autista

Melo¹,

Silvério

Felício

et al. 2020

BJD

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O autismo é uma síndrome do comportamento que resulta em dificuldades na interação social, na comunicação e na cognição, tendo como uma das caraterísticas centrais o comportamento estereotipado. Neste sentido, vários estudos atuais mostram a relação entre alterações do comportamento alimentar e do Índice de Massa Corporal (IMC) em pacientes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Objetivo: analisar a frequência de sobrepeso, obesidade e baixo peso para idade em portadores do Transtorno Autístico assistidos pela Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (APAE) em Goiânia e Anápolis e relacionar as variações de IMC com a prevalência de alterações do comportamento alimentar. Métodos: Trata-se de um estudo transversal quantitativo, realizado através da aplicação do questionário Escala de Avaliação do Comportamento Alimentar em responsáveis de pacientes diagnosticados com Transtorno Autista em acompanhamento nas APAE de Goiânia e Anápolis. Resultados: Distúrbios da alimentação e ingestão foram encontrados em 100% da amostra, em diversos graus. A amostra foi de 32 pacientes dos quais 84,4% são do sexo masculino e 15,6% do sexo feminino. A média de estatura e do índice de massa corporal (IMC) foi de 1,43 metros e 19,4kg/m², respectivamente. A mediana de massa corporal foi de 35,0 kg. Em relação ao IMC 25% encontrava-se com baixo peso para idade e 18,8% como sobrepeso e 18,8% com obesidade e 37,4% apresentavam-se eutróficos. Conclusão: Os distúrbios alimentares são bastante presentes na população autista, entretanto, não foi possível relacionar a presença de alterações do comportamento alimentar a variações (para menos ou para mais) do IMC.Palavras-chave: transtorno autístico, apetite, transtornos da alimentação e da ingestão de alimentos.

show abstract

Section: Discussionunclassified

IMC e alterações do comportamento alimentar em pacientes com Transtorno do Espectro Autista

Melo¹,

Silvério

Felício

et al. 2020

BJD

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show abstract

“…In this context, we observed that BMI is negatively correlated with intervention-related outcomes of RRBs. It has been previously reported that overweight and obesity rates are higher in preschool children with ASD than in healthy developing children [16]. Thus preschool ASD children with higher BMI might benefit to a lesser extent from MBTP intervention in terms of improvements of RRBs.…”

Section: Predictors Of Intervention-related Outcomes For Two Core Sym...mentioning

confidence: 91%

“…Hiller et al [15] reported that compared with boys, girls have the ability to integrate non-verbal and verbal acts, maintain their ability to talk to each other, and show less and less typical narrow interests. Furthermore, ASD children were more likely to be overweight and obese than normal children [16]. Regarding executive functions, ASD children are significantly different from those of normal children, and it has been observed that deficits in executive functioning contribute, at least partly, to SC impairments and RRBs [17].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Prediction of Outcomes in Mini-Basketball Training Program for Preschool Children with Autism Using Machine Learning Models

Sun¹,

Herold²,

Cai³

et al. 2022

International Journal of Mental Health Promotion

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In recent years evidence has emerged suggesting that Mini-basketball training program (MBTP) can be an effective intervention method to improve social communication (SC) impairments and restricted and repetitive behaviors (RRBs) in preschool children suffering from autism spectrum disorder (ASD). However, there is a considerable degree if interindividual variability concerning these social outcomes and thus not all preschool children with ASD profit from a MBTP intervention to the same extent. In order to make more accurate predictions which preschool children with ASD can benefit from an MBTP intervention or which preschool children with ASD need additional interventions to achieve behavioral improvements, further research is required. This study aimed to investigate which individual factors of preschool children with ASD can predict MBTP intervention outcomes concerning SC impairments and RRBs. Then, test the performance of machine learning models in predicting intervention outcomes based on these factors. Participants were 26 preschool children with ASD who enrolled in a quasi-experiment and received MBTP intervention. Baseline demographic variables (e.g., age, body, mass index [BMI]), indicators of physical fitness (e.g., handgrip strength, balance performance), performance in executive function, severity of ASD symptoms, level of SC impairments, and severity of RRBs were obtained to predict treatment outcomes after MBTP intervention. Machine learning models were established based on support vector machine algorithm were implemented. For comparison, we also employed multiple linear regression models in statistics. Our findings suggest that in preschool children with ASD symptomatic severity (r = 0.712, p < 0.001) and baseline SC impairments (r = 0.713, p < 0.001) are predictors for intervention outcomes of SC impairments. Furthermore, BMI (r = −0.430, p = 0.028), symptomatic severity (r = 0.656, p < 0.001), baseline SC impairments (r = 0.504, p = 0.009) and baseline RRBs (r = 0.647, p < 0.001) can predict intervention outcomes of RRBs. Statistical models predicted 59.6% of variance in post-treatment SC impairments (MSE = 0.455, RMSE = 0.675, R 2 = 0.596) and 58.9% of variance in post-treatment RRBs (MSE = 0.464, RMSE = 0.681, R 2 = 0.589). Machine learning models predicted 83% of variance in post-treatment SC impairments (MSE = 0.188, RMSE = 0.434, R 2 = 0.83) and 85.9% of variance in post-treatment RRBs (MSE = 0.051, RMSE = 0.226, R 2 = 0.859), which were better than statistical models. Our findings suggest that baseline characteristics such as symptomatic severity of This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

show abstract

“…A prevalência de excesso de peso das amostras crianças e adolescentes com TEA foi descrita na maioria dos estudos, exceto em um estudo de desenho longitudinal misto, realizado em 2019 (Toscano et al, 2019). Na presente revisão, entre os trabalhos que apresentaram dados tanto de sobrepeso quanto de obesidade, a prevalência de excesso de peso na população pediátrica com TEA variou de 27,5% (Levy et al, 2019) a 63,8% (Criado et al, 2018), sendo que a de sobrepeso foi de 10,9 % (Şengüzel et al, 2021) a 42,4% (Criado et al, 2018), e a de obesidade variou de 6,2% (Raspini et al, 2021) a 28,3% (Şengüzel et al, 2021).…”

Section: Prevalência De Excesso De Peso E Teaunclassified

“…O uso da classe medicamentosa dos antipsicóticos foi relatada como uma variável associada ao excesso de peso em dois estudos (Shedlock et al, 2016;Toscano et al, 2019;Vanwong et al, 2020). Um deles avaliou, especificamente, a associação do antipsicótico risperidona com o excesso de peso (Vanwong et al, 2020), observou que tanto a dose, quanto a duração do tratamento estavam associadas ao sobrepeso e a obesidade, mas após a análise de regressão logística, apenas a duração do tratamento com risperidona foi associada a maiores chances de excesso peso em crianças e adolescentes com TEA.…”

Section: Uso De Medicamentosunclassified

Fatores associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão integrativa

Furtado

Topázio

Mello

2022

RSD

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Objetivo: Realizar uma revisão da literatura e descrever os fatores associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Metodologia: O estudo consiste em uma revisão integrativa, realizada por meio de pesquisa na base de dados MEDLINE/Pubmed. Foram incluídos artigos originais, não experimentais, com indivíduos de ambos os sexos com idade inferior a 20 anos e critérios diagnósticos descritos para TEA e excesso de peso, que tivessem dados de fatores associados ao excesso de peso na população com TEA e acesso online gratuito. Não houve restrição de idioma ou de ano de publicação. Resultados: Foram identificados inicialmente 486 artigos e após as exclusões, considerando os critérios de elegibilidade, totalizou-se 20 artigos incluídos nesta revisão. A prevalência de excesso de peso variou entre 27,5% e 63,8%. Dentre os fatores associados ao excesso de peso encontrados, destacaram-se: idade mais avançada da população pediátrica com TEA, raça negra, etnia hispânica/latina, menor escolaridade dos pais, índice de massa corporal familiar, elevado peso ao nascer, desordens genéticas, distúrbios do sono, transtornos afetivos, uso de medicamentos antipsicóticos e estabilizantes de humor, baixa habilidade adaptativa da vida diária, prejuízos na competência motora, seletividade, baixa recusa e/ou recompensa alimentar, maior número de refeições e baixo nível de atividade física. Conclusão: Foi elevada a frequência de excesso de peso na população pediátrica com TEA, tendo múltiplos fatores associados, sendo os principais aspectos relacionadas a fatores sociodemográficos, familiares, genéticos, clínicos, alimentares, comorbidades do TEA, medicamentos, nível de atividade física e características relacionadas ao TEA.

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Growth and weight status of Brazilian children with autism spectrum disorders: A mixed longitudinal study

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IMC e alterações do comportamento alimentar em pacientes com Transtorno do Espectro Autista

IMC e alterações do comportamento alimentar em pacientes com Transtorno do Espectro Autista

Prediction of Outcomes in Mini-Basketball Training Program for Preschool Children with Autism Using Machine Learning Models

Fatores associados ao excesso de peso em crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA): uma revisão integrativa

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