HIV testing in the maternity ward and the start of breastfeeding: a survival analysis

Abstract

The onset of breastfeeding is postponed, even in Baby-Friendly Hospitals, when the results of the rapid HIV test requested in the maternity are not available at the time of delivery.

Skin-to-Skin Contact Followed by Breastfeeding in the First Hour of Life: Associated Factors and Influences on Exclusive Breastfeeding

“…23 The rapid test is used as a tool for the initial identification of the disease before delivery, but hospital routine may delay diagnosis and interfere with breastfeeding in the first hour of life. 21 Regarding protective factors, Apgar score between 8 and 10 in the first minute of life and higher birth weight were related to the practice of SSC with breastfeeding in the first hour of life. The result coincides with those identified in a systematic review, in which immediate complications with the newborn and consequent decline in the Apgar score increase the time interval for breastfeeding in the first hour of life.…”

“…It is identified as a risk factor for starting breastfeeding which, despite having national norms in place for HIV prevention and control, failures and misconceptions in practice are still present. 21 The risk of virus transmission through breastfeeding is well established, and the practice is contraindicated for women with a confirmed diagnosis. 22 Nevertheless, the challenge has been to promote breastfeeding in the first hour of life in women who have not been attended prenatally and/or who have not performed tests to prove the negativity of the disease during pregnancy.…”

O uso das boas práticas de atenção ao recém-nascido na primeira hora de vida nos diferentes modelos de atenção ao parto

“…Essa exigência pode ser a causa do elevado percentual de bebês não amamentados na primeira hora de vida, no entanto esta é uma conduta que não encontra respaldo na literatura médica. (20,21) Um estudo realizado em São Paulo, em 2011, com 1787 registros de nascimento mostrou que 31,5% das crianças tiveram o primeiro contato com a mãe após a primeira hora de vida e que 24% entre 30 e 60 minutos, ou seja, mais da metade das crianças nem foram aquecidas e secadas no ventre da mãe ao nascer. (22) A efetivação de mensurações antropométricas ainda na primeira hora de vida do neonato, interrompendo o contato mãe-bebê, aconteceu em 100% dos nascimentos observadas tanto no CO quanto no CPN, apenas a CP cumpriu com as recomendações oficiais.…”

Compreensão da prevalência do uso do leite artificial para recém-nascidos a partir das indicações: um diagnóstico para prevenção

“…De qualquer forma, quando, por alguma razão, o bebê não está sugando ou a sucção é ineficaz, e a mãe tem o desejo de amamentá-lo, ela deve ser orientada e motivada a estimular a sua mama regularmente por meio de ordenha manual e da ingestão de líquido, garantindo a produção de leite e a sua manutenção até que o recém-nascido seja capaz de sugar e a amamentação se efetive. (Possolli, Carvalho, & Oliveira, 2015). É possível obter os resultados dos testes rápidos em menos de 30 minutos, porém a rapidez do teste não assegura que o resultado esteja disponível à equipe da maternidade e à mulher neste mesmo período, o que retardou o aleitamento materno e motivou a prescrição da suplementação em 10,71% dos recém-nascidos deste estudo.…”