Effects of ganglioside GM1 and erythropoietin on spinal cord injury in mice: Functional and immunohistochemical assessments

Injection of Mononuclear Stem Cells from Human Umbilical Cord and Placenta into Mice after 3 and 6 weeks of Experimental Spinal Cord Lesion

“…The analysis of graph 2 together with table 3 demonstrates better neurological recovery of the groups that underwent stem cell implantation in relation to the other groups, especially when comparing the groups with 12 weeks of injury. When comparing the results obtained by the BMS and MFS scales, despite not being identical, they are quite similar, which is consistent with analyzes carried out in the medical literature (22)(23)(24). Ung et al( 22) compared the Basso, Beattie and Bresnahan (BBB), Basso Mouse Score (BMS), Antri, Orsal and Barthe (AOB), Motor Function Score (MFS) and Averaged Combined Score (ACOS) in mice with spinal cord injury and evaluated their spontaneous recovery up to 5 weeks.…”

“…The two scales used, BMS and MFS, are widely used for functional assessment, speci c for mice, and show excellent inter-and intra-observer agreement (12,13). In another study carried out in our laboratory, Torelli et al (23) studied the effect of GM1 gangliosides and erythropoietin in mice with spinal cord injury, and as well as the study by Ung et al (22), the results of the BMS and MFS scales were similar, which is consistent with what we found in this study.…”

Neurotrauma—From Injury to Repair: Clinical Perspectives, Cellular Mechanisms and Promoting Regeneration of the Injured Brain and Spinal Cord

“…These are summarised in Table 2 . Whilst a number of biological targets have proven promising in pre-clinical studies, translational success has often proven challenging [ 49 , 83 , 106 , 107 , 163 , 164 , 165 , 166 , 167 , 168 , 169 , 170 , 171 , 172 , 173 , 174 , 175 , 176 , 177 ]. Interventional studies continue to investigate novel targets and approaches but have thus far failed to prove efficacious in improving functional outcomes [ 16 , 69 , 178 , 179 ].…”

Injeção em camundongos de células-tronco mononucleares de cordão umbilical e placenta humana após 3 a 6 semanas de lesão medular espinhal experimental

“…Gráfico 2 em conjunto com a Tabela 3, demonstra melhor recuperação neurológica dos grupos que foram realizados implante de células-tronco em relação aos outros grupos, principalmente ao se comparar os grupos com 12 semanas de lesão. Ao se comparar os resultados obtidos pela escala do BMS e do MFS, apesar de não serem idênticas, são bastante parecidas, o que é condizente com análises realizadas na literatura médica61,83,87 . Ung et al83 compararam as escalas Basso, Beattie and Bresnahan (BBB), Basso Mouse Score (BMS), Antri, Orsal and Barthe (AOB), Motor Function Score (MFS) e Averaged Combined Score (ACOS), em camundongos com lesão medular produzida e avaliou a recuperação espontânea dos mesmos até 5 semanas.…”

“…À exceção da ACOS, todas obtiveram resultados semelhantes.As duas escalas utilizadas, BMS e MFS, são bastante utilizadas para avaliação funcional, específicas para camundongos, apresentam excelente concordância inter e intraobservador58,67 . Em outro estudo feito no laboratório em que foi realizado este estudo, Torelli et al87 estudaram o efeito dos gangliosídios GM1 e eritropoietina em camundongos com lesão medular, e assim como o estudo de Ung et al83 , os resultados das escalas BMS e MFS foram semelhantes, o que é concordante com os achadosna presente tese.Foi utilizada outra escala para avaliação motora e da propriocepção dos camundongos, o teste da escada horizontal. Como esperado, houve diferença estatística entre os passos e erros entre os diferentes grupos e nos diferentes períodos analisados.…”