Impact of A/H1N1 influenza in children at a Brazilian University Hospital

Biondo, Gabriela Fontanella; Santana, João Carlos Batista; Lago, Patrícia Miranda do; Piva, Jefferson Pedro; Souza, Paulo Ricardo Assis de; Gaulke, Joana Genz; Sebben, Juliana Motta

doi:10.1016/j.bjid.2018.05.004

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“…A influenza A/H1N1 é uma doença infecciosa aguda de alta morbidade e mortalidade, sendo esses índices prevalentes em idosos, crianças, gestantes e portadores de doenças crônicas. Essa patologia tem a capacidade de impactar a rotina dos indivíduos, levando desde à evasão escolar e no trabalho, durante o período de infecção e disseminação do vírus, bem como a provável saturação do sistema de saúde, afetando em quesitos econômicos também, tendo em vista os gastos com atendimento e tratamento (Biondo et al, 2018;Machado et al, 2020).…”

Section: Casos Clínicos Associados à Infecção Por Influenza A(h1n1)unclassified

“…No Brasil, em 2016, antes mesmo dos meses de inverno, vários casos de influenza A/H1N1 foram diagnosticados, principalmente na população adulta. Os critérios adotados durante a pandemia de 2009 foram fundamentais para o estabelecimento de protocolos de diagnóstico e manejo clínico, evitando pânico entre as populações envolvidas (Biondo et. al., 2018).…”

Section: Casos Clínicos Associados à Infecção Por Influenza A(h1n1)unclassified

“…Nessa vertente, Biondo et al (2018), incluiu em seu estudo, pacientes pediátricos que durante ano de 2016, foram admitidos no HCPA, um hospital público de ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com diagnóstico clínico de infecção respiratória aguda tipo influenza. Dos 64 pacientes incluídos, 47 (73%) pacientes apresentavam uma ou mais doenças crônicas de base pré-existentes, incluindo pneumopatias (asma, fibrose cística, bronquiolite obliterante), neuropatias , imunossupressão ou doenças metabólicas e genéticas.…”

Section: Em Um Estudo Realizado Porunclassified

“…Mesmo assim o desfecho da doença dessas crianças com maior risco foi favorável, com apenas um óbito (2%). Apesar de que, em todo o mundo, a vacinação contra influenza A/H1N1 seja recomendada para todos os lactentes entre seis e 24 meses, a cobertura vacinal no presente estudo foi de apenas 28% (Biondo et al, 2018).…”

Section: Em Um Estudo Realizado Porunclassified

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Avaliação da prevalência de H1N1 no Brasil entre 2016 e 2020 e a importância da vacinação como estratégia na redução dos casos

Gomes

Araujo²,

Neto³

et al. 2022

RSD

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Em abril de 2009, surgia um surto da doença causada pelo então novo vírus influenza A(H1N1), que teve um rápido poder de disseminação. Inicialmente a doença ficou conhecida como “gripe suína”, por conta do evento genético que ocasionou a emergência do novo subtipo pandêmico resultado da recombinação genética de vírus suíno, aviário e humano, tendo um elevado potencial de disseminação entre humanos. Deste modo, o presente estudo pautou-se na construção de uma revisão bibliográfica integrativa, utilizando a metodologia do tipo PRISMA, visando a avaliação da prevalência da influenza A(H1N1) no Brasil entre 2016 e 2020 e o impacto da vacinação como estratégia na redução dos casos. Os critérios de elegibilidade de estudos para a presente pesquisa, resultaram em 11 estudos relevantes para o processo de discussão. Desses, representativamente, 1 da Scielo, 3 do Pubmed e 7 do Sciencedirect. Com eles foi possível identificar que a influenza A/H1N1 é uma doença infecciosa aguda de alta morbidade e mortalidade, sendo esses índices prevalentes em idosos, crianças, gestantes e portadores de doenças crônicas. Entretanto, constatou-se que a vacinação era eficaz na prevenção da evolução da doença para sua forma mais grave, e o desenvolvimento de novas patologias, assim, evitando hospitalizações, bem como gastos médicos.

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Section: Casos Clínicos Associados à Infecção Por Influenza A(h1n1)unclassified

Section: Em Um Estudo Realizado Porunclassified

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Avaliação da prevalência de H1N1 no Brasil entre 2016 e 2020 e a importância da vacinação como estratégia na redução dos casos

Gomes

Araujo²,

Neto³

et al. 2022

RSD

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“…The percentage of deaths attributed to these infections remained above the epidemic threshold, particularly for influenza at the end of 2021 (WHO, 2021). The impact is even greater in children under 5 years of age, being the second leading cause of mortality in this age group and causing significant morbidity (BIONDO et al, 2018;WHO, 2020).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Point of Care PCR for Influenza and Respiratory Syncytial Virus: From the Lab to the Emergency Room

Weber

Lin

Michelin

2023

ICSA

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RNA viruses, such as influenza and respiratory syncytial virus (RSV), are common causes of lower airway infections. Rapid tests (antigen-based by immunochromatographic and molecular technique - RIT and RMT, respectively) with good diagnostic accuracy directly impacts the quality of patient care and hospitalization costs. This study aims to evaluate the implementation of point of care PCR compared to rapid antigen-based tests for influenza and RSV in the emergency department.Methods: Prospective cross section study in an Emergency Room (ER) from August to September 2019, where all patients with influenza like illness went through RIT and RMT. The patients were divided in a model of four clinical scenarios to evaluate cost and isolation time in the ER.Results: 424 patients were included in the study. RIT showed sensitivity of only 40% compared with RMT (100% specificity; PPV 100%; NPV 68,7%), causing 103 patients to mistakenly leave respiratory isolation, raising biological risk in the ER. Fast results from RMT led negative patients to leave isolation early (262:10 less hours of isolation), allowing cost reduction of USD 1.921,20. Nonetheless, RMT had higher cost than RIT in all clinical scenarios with an increase of USD 12.788,90 (69,9% of cost related to tests and isolation precautions). Conclusion: RIT was a more affordable test but can’t be used to exclude disease and was associated with higher biological risk to the hospital setting. RMT had better diagnostic performance with faster results, allowing for less isolation time per patient tested.

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Impact of A/H1N1 influenza in children at a Brazilian University Hospital

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Point of Care PCR for Influenza and Respiratory Syncytial Virus: From the Lab to the Emergency Room

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