Abacavir-induced liver toxicity

Abstract

Abacavir-induced liver toxicity is a rare event almost exclusively occurring in HLA B*5701-positive patients. Herein, we report one case of abnormal liver function tests occurring in a young HLA B*5701-negative woman on a stable nevirapine-based regimen with no history of liver problems or alcohol abuse after switching to abacavir from tenofovir. We also investigated the reasons for abacavir discontinuation in a cohort of patients treated with abacavir-lamivudine-nevirapine.

Abacavir/Dolutegravir/Lamivudine (Triumeq)–Induced Liver Toxicity in a Human Immunodeficiency Virus–Infected Patient

“…Additionally, most cases of liver injury associated with abacavir are mild and resolve rapidly within 4 weeks of discontinuation [5]. To our knowledge, only 4 case reports of abacavir-induced liver toxicity in HIV-infected patients with no history of liver problems or alcohol abuse have been reported [6–8]. All reported cases have occurred in patients on a stable nevirapine-based regimen after switching from another nucleoside analog to abacavir.…”

Trasplante hepático exitoso en un paciente portador del Virus de la Inmunodeficiencia Humana (VIH)

“…Respecto a la causa de la insuficiencia hepática se consideró la presencia de DILI. Se ha reportado hepatotoxicidad secundaria a abacavir/lamivudina (Kivexa®) 11 , dolutegavir (Tivicay®) 12 y metformina 13 . Existe en la literatura un reporte reciente de TH secundario a falla hepática subaguda por uso de dolutegavir 14 .…”

Alterações farmacocinéticas de antirretrovirais em situações especiais: uma revisão narrativa

“…A hepatite crônica está entre os danos mais comuns causados pelos antirretrovirais, podendo estar associada à presença de anomalias metabólicas ou à toxicidade direta (Araújo & Ehrhardt, 2015). Neste caso, a combinação terapêutica utilizando inibidores da transcriptase reversa análogos de nucleosídeos e inibidores de protease tem sido considerada como uma opção de tratamento capaz de minimizar os danos hepáticos (Ishizaki et al, 2009;Pezzani, Resnati, Di Cristo, Riva, & Gervasoni, 2016;J. de Souza & Storpirtis, 2004).…”

“…Adicionalmente, pessoas infectadas pelo HIV fazem uso de outros fármacos com potencial de toxicidade hepática, como por exemplo, antimicrobianos (Araújo & Ehrhardt, 2015;Ritschel & Kearns, 2009). O grande problema é que a longo prazo, a hepatotoxicidade presente em vários esquemas terapêuticos pode resultar em danos irreversíveis ao paciente (Pezzani et al, 2016). Por isso, faz-se necessário conhecer as alterações fisiopatológicas em pacientes com doença hepática e suas consequências sobre a farmacocinética dos antirretrovirais, assim como, o potencial de toxicidade da terapia antirretroviral nesse grupo específico, a fim de que sejam realizados os ajustes de dose necessários em cada situação para garantia de efetividade e segurança no uso desses fármacos.…”