Use of new antiretroviral drugs and classes in Bahia, Brazil: a real life experience on salvage therapy of AIDS patients

Abstract

Antiretroviral therapy has significantly evolved in the last decade, with an increasing number of new drugs and classes. Currently, even heavily experienced patients can be successfully treated with new regimens. In Brazil, the recent incorporation of some new antiretroviral drugs made it possible to suppress HIV plasma viremia in most treated patients, with significant benefits in terms of quality of life and survival. However, little has been published on outcomes of patients under new drugs-based regimens. We reviewed the safety and efficacy of antiretroviral regimens using recently introduced drugs in Bahia. Our results confirm that patients using darunavir, raltegravir, enfuvirtide, or etravirine presented with a high rate of virological suppression without significant adverse events, after one year of follow-up.

Long-term virological effectiveness with darunavir/ritonavir-based salvage therapy in people living with HIV/AIDS from São Paulo, Brazil

“…These findings are consistent with those of previous studies that demonstrated the effectiveness of DRV/r to range from 55 to 84.7% (VL < 50 copies/ml), although most of these studies examined the results of only 48 weeks of therapy (Table 6). [8][9][10][11][14][15][16][17][18][19][20][21] Recent European observational studies involving 96 and 144 weeks of follow-up demonstrated an effectiveness of 49.1% (last observation carried forward in a modified intent-to-treat analysis, in experienced-patients DRV/r naı¨ve analyses with VF at baseline) and 79.1%, respectively. 15,17 In São Paulo, Brazil, a recent study by our group at another tertiary centre showed that DRV/r plus an OBR use had an effectiveness of 71% after long term follow-up, demonstrating long-term persistent virological suppression.…”

“…However, most have been short-term studies on patients treated for up to 48 weeks, and data on long-term outcomes are scarce. [8][9][10][11] Thus, the objectives of the present study are (i) to evaluate the virological and immunological effectiveness of DRV/r plus an optimized background regimen (OBR) in ART-experienced patients over a followup period of 144 weeks and (ii) to identify factors associated with VF during this long-term follow-up period.…”

Efetividade virológica e imunológica de darunavir/ritonavir associado a um esquema de base otimizado em pacientes experimentados em terapia antirretroviral e infectados por HIV-1: estudo observacional retrospectivo no Instituto de Infectologia Emílio Ribas

“…Considerar: 1= DRV/r; 2= DRV/r associado a mais uma droga de terceira linha; ≥3= DRV/r associado a mais 2 drogas de terceira linha. 44,55,55,56,57,84,85 Dentre os estudos observacionais brasileiros de de exames que não condizem com boa adesão, entre outras. 56,94 Outro estudo brasileiro realizado por Brígido et al, 95 Estes resultados abrem luz à discussão do uso de menores doses de DRV/r, de modo a diminuir efeitos adversos e, concomitantemente, incrementar a adesão.…”

“…44,55,55,56,57,84,85 Dentre os estudos observacionais brasileiros de de exames que não condizem com boa adesão, entre outras. 56,94 Outro estudo brasileiro realizado por Brígido et al, 95 Estes resultados abrem luz à discussão do uso de menores doses de DRV/r, de modo a diminuir efeitos adversos e, concomitantemente, incrementar a adesão. Estudos recentes realizados com pacientes em supressão virológica, mostraram manutenção satisfatória de CV <50 cópias/ml com a mudança do esquema de ARV para terapia de manutenção única com DRV/r uma vez ao dia, inclusive com doses menores de 600/100mg de DRV/r.…”

“…Poucos estudos brasileiros avaliaram adesão ao tratamento em pacientes experimentados e em início de esquemas de resgate. Brites et al, em estudo observacional retrospectivo, em pacientes que iniciaram ARV de terceira linha (DRV/r, ETV, RAL e MVQ), em quatro centros na Bahia, descreveram 71,6% de autorrelato de adesão em pacientes experimentados, mas não analisaram a relação entre esta variável e resposta virológica 56. Gutierrez et al, avaliaram pacientes experimentados em ARV há pelo menos seis meses, em centro terciário de referência, também em São Paulo.Foram incluídos 292 pacientes, dos quais foram analisados questionários e registros de dispensação de medicações pela farmácia especializada.…”