A comparison of two different doses of morphine added to spinal bupivacaine for inguinal hernia repair

Meço, Başak Ceyda; Bermede, Onat; Vural, Çağıl; Çakmak, Atıl; Alanoğlu, Zekeriyya; Alkış, Neslihan

doi:10.1016/j.bjane.2014.08.002

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“…IT morphine can substantially reduce pain intensity for postoperative 12 h; however, there was no available data for advantageous outcomes of IT morphine on pain intensity at 24 h. 6 . A comparative study by Meco et al 2 . reported that 0.1 mg IT morphine added to intrathecal 7.5 mg bupivacaine in spinal anesthesia for inguinal hernia repair can be a good alternative than that of 0.4 mg IT morphine.…”

Section: Discussionmentioning

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İnguinal herni tamiri sonrası postoperatif ağrı üzerinde intratekal fentanil ve intratekal morfinin etkilerinin karşılaştırılması

Kılıçkaya

Şahin

Güleç

et al. 2018

Cukurova Medical Journal

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Section: Discussionmentioning

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“…Spinal anesthesia is extensively used for both intraoperative anesthesia and postoperative analgesia management in IHR with the adverse effect concerns. The combination of intrathecal (IT) opioid and local anesthetic has been studied in these cases [2][3][4][5] . IT morphine can produce a long-lasting postoperative pain relief 6 .…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

İnguinal herni tamiri sonrası postoperatif ağrı üzerinde intratekal fentanil ve intratekal morfinin etkilerinin karşılaştırılması

Kılıçkaya

Şahin

Güleç

et al. 2018

Cukurova Medical Journal

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“…Entretanto, ainda é controverso o período ideal para retorno a atividades profissionais após herniorrafia 7 . Em análises longitudinais, reparo bilateral de hérnia inguinal não apresenta morbidade maior do que correção unilateral, e retorno às atividades de vida diária tende a ser semelhante 14,15,18 .…”

Section: Discussionunclassified

Análise epidemiológica clínico-cirúrgica pós-herniorrafia inguinal bilateral

Funes

Conte

Funes

et al. 2019

ACS

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Introdução: Hérnia inguinal é um defeito anatômico resultante de evaginação de estruturas intra-abdominais para o interior do canal inguinal. Em casos bilaterais, abordagem cirúrgica depende da extensão do defeito herniário e pode se associar a taxa de recidiva maior que a do reparo unilateral. Objetivo: Analisar variáveis epidemiológicas, clínicas e cirúrgicas em pós-operatório de pacientes submetidos a herniorrafia inguinal bilateral. Métodos: Estudo retrospectivo de 51 prontuários de pacientes submetidos a herniorrafia inguinal bilateral no Hospital Estadual João Paulo II de São José do Rio Preto (SP), de 2006 a 2016. Resultados: Os participantes do estudo apresentaram média de idade de 51,6 anos, em sua maioria eram do sexo masculino (84%), brancos (86,36%), tabagistas (62,86%) e lavradores (21,43%). Em 100% dos casos, procedeu-se à raquianestesia e uso da técnica livre de tensão (Lichtenstein), com permanência intra-hospitalar por 1 a 4 dias. Durante média de 4 anos de seguimento pós-operatório, não houve complicações em 43 pacientes (84,31%); recidiva unilateral ocorreu em 7,84% dos casos, e seroma em 3,92%. Tempo médio de retorno às atividades pós-cirurgia foi de 58 dias. Houve associação significativa entre hérnia inguinal e sexo masculino, raça branca, profissão como lavrador e tabagismo, mas sem associações com períodos de internação, de retorno às atividades diárias e de seguimento pós-operatório. Conclusão: Hérnia inguinal bilateral tende a acometer homens caucasianos de meia-idade, tabagistas e com atividade laboral intensa. Para sua abordagem, raquianestesia e técnica cirúrgica de Lichtenstein têm sido amplamente aceitas. Ainda que recidiva unilateral possa estar presente, associa-se a fatores intrínsecos ou a intercorrências cirúrgicas. Reparo bilateral de hérnia inguinal não apresenta morbidade maior do que correção unilateral, e retorno a atividades de vida diária tende a ser semelhante.

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Analgesic Efficacy of Intrathecal Bupivacaine with or without Morphine in Lower Limb Orthopedic Surgery. A Comparative Study

Buunaaim¹,

Adubia²,

Bayor³

et al. 2023

OJAnes

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Background: Lower limb orthopaedic surgeries are commonly associated with moderate to severe postoperative pain. Adequate pain relief is essential for patients undergoing such procedures, as uncontrolled pain can lead to delayed recovery, prolonged hospitalization, and increased morbidity. Intrathecal administration of bupivacaine, a long-acting local anesthetic, has been shown to provide effective analgesia after lower limb orthopaedic surgery. However, the duration of analgesia with bupivacaine alone is limited, and the addition of an opioid, such as morphine, can prolong the duration of analgesia. Objective: The objective of this study was to document the comparative effect of adding morphine to intrathecal bupivacaine or only intrathecal bupivacaine for lower limb trauma orthopedic surgeries in terms of onset of action, duration of analgesia, pain severity, and side effects. Methods: This was a comparative longitudinal study design conducted at the Orthopaedic Unit of the Tamale Teaching Hospital. A simple random sampling technique was used to recruit 60 patients. A standard structured questionnaire was also used to collect data on the socio-demographics, and clinical features of patients, drug used,side effects and severity of pain at 24,48 and 72 hrs after surgery. Results: Co-administration of intrathecal bupivacaine with morphine produced good and long-lasting postoperative analgesia with a mean time of 1004.25 ± 310.43 minutes, whiles using only bupivacaine produced shorter postoperative analgesia with a mean time of 294.75 ± 195.

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A comparison of two different doses of morphine added to spinal bupivacaine for inguinal hernia repair

Abstract: For inguinal hernia repairs, the dose of 0.1mg of ITM provides comparable postoperative analgesia with a dose of 0.4mg, with significantly lower vomiting incidence when combined with low dose heavy bupivacaine.

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