Associação da Catastroﬁzação da Dor com a Incidência e a Intensidade da Dor Perineal Aguda e Persistente após Parto Normal: Estudo Longitudinal Tipo Coorte

Soares, Anne Danielle Santos; Couceiro, Tânia Cursino de Menezes; Lima, Luciana Cavalcanti; Flores, Fernanda Lobo Lago; Alcoforado, Eusa Maria Belarmino; Filho, Roberto de Oliveira Couceiro

doi:10.1016/j.bjan.2012.12.001

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“…Itapecerica da Serra, SP -2018 ............................................... Tabela 20 -Estatística descritiva sobre a coaptação perineal entre 10 a 20 dias pós-parto segundo o tipo de reparo perineal e o grau de laceração perineal. Itapecerica da Serra, SP- (Aasheim et al, 2011;Francisco et al, 2011, Carroli, Mignini, 2012Soares et al, 2013;Alvarenga et al, 2015, Naidu, Sultan, Thakar, 2016Paiva et al, 2016).…”

Section: Lista De Tabelasunclassified

Avaliação da dor perineal, cicatrização e satisfação da mulher no pós-parto com o reparo perineal com o uso de cola cirúrgica e fio de sutura: estudo transversal

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Á Deus que é mantenedor de todas as coisas. À minha querida orientadora, Prof.ª Dra. Adriana de Souza Caroci, por toda competência, empatia, respeito e carinho com que me orientou neste trabalho e a Prof.ª Dra. Maria Luiza Gonzalez Riesco que também me acolheu como a sua orientanda no início do meu projeto. Às Prof.ª Dra. Adriana Amorim, Prof.ª Dra Nathalie Leister como também a Prof.ª Dra. Maria Luiza Gonzalez Riesco que contribuíram com o desenvolvimento do trabalho no meu exame de qualificação onde suas críticas e contribuições foram essências para o desenvolvimento do meu trabalho. À toda a Equipe do Ensaio Clinico Randomizado que fizeram parte para que esse meu projeto pudesse ser desenvolvido. À Wesllany, Thais, Sheila, Marlise, Rafaela, Rebeca, Cintia e Edilaine pelo apoio, incentivo aos momentos difíceis, carinho e respeito que muito contribuíram durante as disciplinas e durante a coleta de dados e desenvolvimento do meu trabalho meus sinceros agradecimentos. A toda equipe da EEUSP pelo apoio durante minha trajetória no mestrado, em especial à equipe da biblioteca que contribuiu muito com os excelentes cursos ministrados. A toda minha família, meu esposo Eduardo, meus filhos Eduardo Jr, Priscilla e William que muitas vezes fiquei ausente nas suas tarefas diárias. A todos meus queridos amigos que tornam minha caminhada mais tranquila e alegre e esperançosa. A toda equipe de enfermagem em especial às enfermeiras Obstetras: Michele, Nádia, Cristina e a Diretora Enfa. Patricia Egidio de Magalhaes e a equipe Médica do Pronto Socorro e Maternidade Zoraide Eva das Dores, pela autorização, pelo acolhimento, apoio, companhia e contribuição com a coleta de dados. A todas as mulheres incríveis que aceitaram participar e que participaram desta pesquisa, sem elas nada seria possível, meu eterno agradecimento.

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Section: Lista De Tabelasunclassified

Avaliação da dor perineal, cicatrização e satisfação da mulher no pós-parto com o reparo perineal com o uso de cola cirúrgica e fio de sutura: estudo transversal

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Fear‐avoidance beliefs: A predictor for postpartum lumbopelvic pain

Fernando

Nilsson‐Wikmar

Olsson

2020

Physiotherapy Res Intl

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Objective: To evaluate potential prognostic factors of self-reported lumbopelvic pain 6 months postpartum for pregnant women with and without lumbopelvic pain. Methods: Questionnaires were answered at gestational weeks 34-37 and again at 6 months postpartum. Psychosocial determinants and lumbopelvic pain symptoms were investigated using a visual analogue scale to assess pain intensity, and further using the Disability Rating Index, the Nottingham Health Profile, the Pain Catastrophizing Scale and the Fear-Avoidance Beliefs Questionnaire. Logistic regression analysis was used to analyse the data. Results: Of the 260 women who answered the questionnaires on both occasions, 186 did not suffer from lumbopelvic pain 6 months after pregnancy. The remaining 74 did. The results of the logistic regression analysis showed that fear-avoidance beliefs was a significant predictor of lumbopelvic pain 6 months postpartum, with an odds ratio of 1.060 (p ≤ .05). Conclusion: Women with high fear-avoidance beliefs at 34-37 weeks of gestation had a higher risk of having lumbopelvic pain at 6 months postpartum. We theorize that early lumbopelvic pain intervention postpartum may be important in avoiding chronicity. Women at risk can be identified through clinically relevant questions which may help the clinician to choose appropriate rehabilitation strategies. K E Y W O R D S back pain, pelvic girdle pain, postpartum period, pregnancy 1 | INTRODUCTION 'Lumbopelvic pain (LP)' is a general term used when no distinction is needed between pelvic girdle pain (PGP) and low back pain (LBP) (van Tulder et al., 2006). Pregnancy-related low back pain (PLBP) and PGP are common during pregnancy and affect around half of all pregnant

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Behavioral Management for Pain in Pregnancy

Jackson

Ivan

Choe

2022

Holistic Pain Management in Pregnancy

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Associação da Catastroﬁzação da Dor com a Incidência e a Intensidade da Dor Perineal Aguda e Persistente após Parto Normal: Estudo Longitudinal Tipo Coorte

Abstract: The incidence of acute and persistent perineal pain after vaginal delivery is high. Catastrophizing pregnant women are at increased risk for developing acute and persistent perineal pain, as well as severe pain. Perineal trauma increased the risk of persistent perineal pain.

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Avaliação da dor perineal, cicatrização e satisfação da mulher no pós-parto com o reparo perineal com o uso de cola cirúrgica e fio de sutura: estudo transversal

Avaliação da dor perineal, cicatrização e satisfação da mulher no pós-parto com o reparo perineal com o uso de cola cirúrgica e fio de sutura: estudo transversal

Fear‐avoidance beliefs: A predictor for postpartum lumbopelvic pain

Behavioral Management for Pain in Pregnancy

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