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Licòfron: un sofista menor o un menor socràti

La ley que prohíbe matar justa e injustamente en las Tetralogías B y Γ de Antifonte] Stefania giombini* Universitat Autònoma de Barcelona 660 REHJ. XLIII (2021) Stefania Giombini alla suddetta storia si rivela sostanzialmente di tipo critico e concettuale.

The two extant versions of Gorgias’ Peri tou mē ontos (PTMO) have been preserved by an anonymous author (MXG) and by Sextus Empiricus (S.E.). Both versions have been differently interpreted by scholars who examine either the doctrine or the rhetorical-communicational dimen­sion (the first option being dominant). When comparing the PTMO with the rest of Gorgias’ works, the present paper aims to demonstrate that S.E. offers a more precise account of Gorgias’ modus argumentandi. Thus, S.E. shows the following, typical features of Gorgias’ demonstra­tive reasoning: 1) application of demonstrandum and quod erat demon­strandum, 2) continuous employment of reductio ad absurdum and 3) a refined formulation of the principle of non-contradiction (similar to the one in Pal. 25). The MXG, on the other hand, is accurate in the discussion of particular arguments (e.g. the third kephalaion), but presents an interpreter who is more interested in questioning Gorgias rather than doing justice to his thought. Hence, this article concludes that it was S.E., who had the text or at least a relatively accurate summa­ry of the PTMO.

Non può non creare entusiasmo nel mondo degli antichisti e Della filosofia in toto la comparsa di nuovi frammenti che sono in grado di riaprire nuovi spiragli interpretativi. È il caso di Empedocle, che con il ritrovamento e la successiva pubblicazione nel 1999 del Papiro di Strasburgo (Martin A.-Primavesi O., L’Empédocle de Strasbourg (P. Strasb. gr. Inv. 1665-1666), introduction, edition et commentare, with an English summary, Strasbourg-Berlin-New York, 1999) è stato oggetto di un rinnovato interesse che ha scosso l’intera comunità di specialisti e non. Era lo stesso anno quando veniva pubblicato postumo il lavoro di Renato Laurenti sullo stesso Empedocle (Laurenti R., Empedocle, Napoli 1999). Questa inattesa coincidenza ha spinto Livio Rossetti ad organizzare a Perugia nel 2001 un incontro che fosse non solo ricordo del grande studioso ma luogo privilegiato per un approfondimento del nuovo possibile profilo dell’agrigentino.

Resumo: O escopo deste artigo é investigar aspectos inéditos ou pouco considerados pela literatura crítica no Elogio de Helena de Górgias. Górgias foi um retórico capaz de análises filosóficas, e, graças à versatilidade do texto epidítico, entendido como um recipiente neutro para conteúdos que demonstrem a habilidade do sofista, nos transmitiu uma pluralidade de informações, exibindo amplas competências e conhecimentos em âmbitos muito diferentes. Entre os elementos presentes no Elogio, aqui serão analisados: a operação de desresponsabilização moral a favor de Helena, a presença de elementos de direito da época, a produção de uma definição similar a das escolas socrático-platônicas e uma primeira diferenciação em relação aos saberes antigos no caminho da especialização. No pequeno texto de Górgias, a personagem e a história de Helena desaparecem para dar espaço às argumentações lógicas e à grande habilidade retórica do sofista. Palavras-chave: Górgias; Elogio de Helena; retórica; epidítica; direito grego antigo; definição.Riassunto: Lo scopo di questo articolo è invetigare aspetti inediti, o tenuti in poca considerazione dalla letteratura critica, dell'Encomio di Elena di Gorgia. Gorgia è stato un retore capace di analisi filosofiche

The aim of this paper is to analyze the tale of Heracles at the Crossroads, attributed to Prodicus by Socrates in Xenophon’s Memorabilia, through the notion of antilogy. The apologue has got an antilogic structure that is immediately outlined in the description of the situation in which the young Heracles finds himself. But the text, seemingly antilogic, does not develop itself according to one of the most important rules of antilogies, i.e., the epistemic parity of two speeches, since it appears to be completely in favor of just one of the theses. Prodicus would have had no interest in writing a text that did not demonstrate his rhetorical and linguistic abilities. According to this perspective, Xenophon’s version of Heracles at the Crossroads does not seem to be the original version by Prodicus, as can be seen by analyzing its structure and properties.

Editorial