RESUMO O aumento do sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes são fatores de grande preocupação global. As escolas são ambientes favoráveis para prevenção do excesso de peso pelo estímulo ao consumo de alimentos saudáveis e à prática de atividade física. Esse trabalho objetivou verificar o estado nutricional de alunos da rede pública de João Pessoa, PB, Brasil, e divulgar os benefícios do exercício físico e da alimentação saudável por meio de atividades lúdicas e da discussão de temas relacionados às pirâmides alimentar e de atividade física. A análise do estado nutricional demonstrou que a maioria dos escolares avaliados apresentou estatura/idade (95,3%) e peso/idade ou índice de massa corporal/idade adequados (70,9%). Entretanto, aproximadamente 25% dos escolares apresentaram excesso de peso. Foi também observado que eles não conheciam os aspectos de proporcionalidade no consumo dos alimentos e nem a necessidade de diversificação dos exercícios físicos, embora os praticassem rotineiramente. As atividades lúdicas com a apresentação das pirâmides alimentar e de exercícios físicos, desenvolvidas durante o projeto de extensão, ressaltaram os benefícios da alimentação equilibrada associada à pratica regular e diversificada de exercícios físicos, necessários à manutenção de uma vida saudável e à prevenção de doenças. Palavras-chave: Escolares. Obesidade. Alimentação saudável. Atividade física. Ações lúdicas. ABSTRACT The increased incidence of overweight and obesity in children and adolescents is a matter of concern worldwide. Schools are a favorable environment to help preventing overweight by encouraging the consumption of healthy food and the practice of physical activity. This
ObjetivoRealizar um diagnóstico da existência das cantinas em Florianópolis, verificando os alimentos e bebidas comercializados, após a instituição da Lei Estadual de Regulamentação das Cantinas. MétodosQuestionário estruturado foi aplicado por telefone com os diretores ou responsáveis pelas cantinas do universo de escolas de ensino fundamental das redes municipal, estadual e particular de Florianópolis. Os dados foram processados e analisados utilizando-se o software SPSS versão 10.0. ResultadosDas 117 instituições do município em 2006, 89,7% aceitaram participar. Dessas, 53,3% possuem cantina, sendo 31 particulares, 22 estaduais e apenas 3 municipais. Os principais motivos referidos para a ausência de cantinas nas escolas públicas consistiram na existência do Programa de Alimentação Escolar e nas exigências para sua adequação à Lei. Dentre os alimentos proibidos pela Lei, salienta-se que os salgados fritos e industrializados não são mais comercializados pelas escolas, e a maioria não comercializa mais refrigerantes (98,2%) e pipocas industrializadas (92,9%). Ressalta-se, também, que os sucos naturais e os salgados assados são comercializados por 75,0% e 98,2% das escolas, respectivamente. Por outro lado, 60,7% das escolas 1 Apoio: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Processo: 402334/2005-1).
O consumo de refeições fora de casa é uma tendência em diferentes regiões do mundo, mas há indícios de que essa prática possa apresentar riscos à saúde. É reconhecido que os comportamentos e as escolhas alimentares dos indivíduos são complexos e estão condicionados a diversos fatores. O fator ambiental vem recebendo crescente atenção dentre as variáveis que envolvem as escolhas alimentares. Nesse contexto, este artigo discute a possibilidade de os restaurantes por peso, modalidade de serviço muito utilizada na realidade brasileira, representarem uma alternativa saudável de alimentação fora de casa. Os dados científicos disponíveis relativos aos restaurantes por peso ainda são escassos, não permitindo uma avaliação sistematizada sobre o tema. Assim, com base em pesquisa bibliográfica, discutem-se os modelos praticados e alguns estudos que comparam a possibilidade de escolhas saudáveis em restaurantes com diferentes modalidades de distribuição. Sugere-se que, devido às suas características - que incluem a diversidade, a possibilidade da prática de preços acessíveis, a rapidez e a conveniência -, os restaurantes por peso possam estimular a escolha de alimentos saudáveis nas refeições realizadas fora de casa. Ressalta-se, também, a importância de intervenções nutricionais tanto na disponibilização dos alimentos quanto na orientação à população para escolhas saudáveis nesse contexto.
Purpose Conjunctival melanoma is a rare but potentially lethal tumour. Its biologic profile is still largely unknown, with recent studies aiming at establishing histopathological and genetic tumour profiles. The aim of this study was to analyse the association between clinicopathological characteristics and tumour expression of cyclooxygenase‐2 (COX‐2) to prognosis, assessing its usefulness as a possible prognostic marker. Methods Case series of 50 patients from 1991 to 2008 with pathologically proven conjunctival melanoma. Demographic, clinical and pathological characteristics were evaluated by reviewing clinical files and pathology. Expression of COX‐2 was studied by immunohistochemistry of formalin‐fixed paraffin‐embedded tissue samples of 20 melanomas. Samples were classified in a score which included intensity of staining and percentage of cells with positive reactivity. Results Clinicopathological features significantly associated (p < .05) with a poor prognosis (death) included involvement of fornix and tarsal conjunctiva, tumour thickness exceeding 2 mm, local tumour recurrence, lymph node and systemic metastasis. In the immunohistochemistry study (n = 20) all cases expressed COX‐2 although with different scores. However, only cases with score 4 were associated with a poor outcome. Multivariate association analysis revealed that recurrence rate, metastasis, corneal invasion and tumour thickness were associated with score 4 cases and, therefore, with a clinical profile with a higher risk of death. Conclusions Results suggest that higher COX‐2 expression may be a negative prognostic factor in conjunctival melanoma. Further studies can address the potential use of anti‐COX‐2 drugs as adjuvant therapy of this disease.
scite is a Brooklyn-based startup that helps researchers better discover and understand research articles through Smart Citations–citations that display the context of the citation and describe whether the article provides supporting or contrasting evidence. scite is used by students researchers from around the world and is funded in part by the National Science Foundation and the National Institute on Drug Abuse of the National Institutes of Health.
hi@scite.ai
334 Leonard St
Brooklyn, NY 11211
Copyright © 2023 scite Inc. All rights reserved.
Made with 💙 for researchers