Introdução: O pseudocisto pancreático pode ocorrer, em geral, por complicações da pancreatite aguda. Geralmente se desenvolve entre quatro a seis semanas após o início da pancreatite e ocorre entre 16 a 50% dos casos de pancreatite aguda e 20-40% na crônica. Em aproximadamente apenas 0,4% dos casos de pancreatite pode ocorrer comunicação com a cavidade pleural, formando uma fístula pancreatopleural, complicação rara e pouco descrita na literatura. O diagnóstico muitas vezes é difícil por conta de sua apresentação clínica atípica. Em relação ao tratamento, não existe um consenso definido. Em geral, pode-se realizar tratamento clínico. Aproximadamente 40% dos casos respondem à terapia clínica. Em casos refratários, ou com rotura de pseudocistos, opta-se pela conduta cirúrgica. Relato do caso: Nesse estudo, será relatado um caso raro de fístula pancreatopleural por um pseudocisto traumático, com tratamento cirúrgico efetivo. Conclusão: O relato em questão ilustra um caso incomum na literatura, com relevância na prática cirúrgica.
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