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Packaging is a physical barrier that separates the product from the outside. It is also possible to add active agents to the packaging so that it becomes active, extending the shelf life of products. Antimicrobial active packaging uses antimicrobial agents, such as essential oils, to inhibit or delay microbial growth in food. The objective of this work is to produce active packaging made of poly(butylene adipate‐co‐terephthalate), a biodegradable polymer, that uses essential oil as an antimicrobial agent. To achieve this goal, active films were produced with concentrations of 2, 4, and 8% (w/w) of clove and cinnamon essential oils, by solution casting. In results that both oils have antimicrobial activity, The presence of the oils did not alter the degradation temperature of the studied films, and the tensile properties varied significantly. Practical applications Clove and cinnamon essential oils present proven antimicrobial activity. Thus, the use of those essential oils as PBAT additives makes it possible for the development of an active packaging that has antimicrobial properties. In turn, they can be used to package food products. Moreover, the confirmation on the ability of those oils to migrate from the packaging to the medium shows the potential to preserve fresh food, since those additives are safe for human consumption. Furthermore, the slow migration of those additives contributes to a longer food shelf life and to reduce the amount of synthetic food preservatives used in food processing, that is, reducing the amount of synthetic preservative intake by consumers.

O presente artigo teve como objetivo avaliar a biodegradação de filmes de Poli(butileno adipato co-tereftalato) (PBAT) e PBAT aditivado com óleo essencial de manjericão exótico (OEM), usando o filme de polietileno como amostra padrão, por um período de 15 meses por digestão anaeróbia, em lodo proveniente de Estação de Tratamento de Esgoto. A evolução da degradação dos filmes foi quantificada através da perda de massa e de espessura ao longo do tempo. Também foi avaliado a viabilidade das Bactérias Produtoras de Ácido, Bactérias Anaeróbias Heterotróficas, Pseudomonas aeruginosa e Bactérias Aeróbias Heterotróficas. Quanto à variação de massa, o filme de polietileno não apresentou variação significativa, enquanto os filmes de PBAT, com e sem óleo essencial de manjericão exótico, apresentaram variação. A variação de espessura mostrou-se estatisticamente nula para os filmes de polietileno e PBAT puro, enquanto os de PBAT/OEM exibiu uma pequena perda. Em relação aos micro-organismos presentes no lodo, inicialmente o lodo apresentou baixa carga microbiana e, com o passar do tempo, foi constatado o crescimento de micro-organismos aeróbios no meio. Ao final do experimento, verificou-se a presença majoritária de Bactérias Aeróbias Heterotróficas. Como também foi possível inferir que os filmes de PBAT, assim como o PBAT/OEM sofreram perda de massa como indício de degradação dos filmes, ao longo do tempo de exposição no lodo, com destaque para o filme aditivado com OEM.

A gestão adequada dos resíduos sólidos urbanos culmina na melhor administração pública destes materiais. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de biogás a partir da biodigestão anaeróbia da biomassa de poda utilizando lodo como inóculo, comparando as características químicas dos fertilizantes adquiridos pelos processos aeróbios e anaeróbios. Para tal, a matéria-prima utilizada como substrato foi constituída por lodo de esgoto da estação de tratamento de efluentes da Reserva Camará, em Camaragibe, e biomassa de poda do município do Recife, Pernambuco. Os experimentos foram realizados em laboratório, avaliando-se diferentes composições entre biomassa de poda, lodo de esgoto e água, a fim de se determinar qual destas apresentaria melhor eficiência para produção de biogás. Os gases liberados foram analisados em cromatógrafo para determinar os teores de metano produzidos. Tanto o fertilizante do processo de compostagem realizado pela EMLURB quanto o fertilizante orgânico da digestão anaeróbia foram caracterizados quimicamente em relação aos macronutrientes, carbono e relação C/N. Como resultados, a composição T8 (12,5% biomassa de poda, 37,5% lodo e 50% água) foi a que apresentou maiores produções de metano. Caso utilizasse essas condições, poderiam ser gerados 40,2 MWh de energia elétrica a partir da biodigestão da biomassa de poda, com renda bruta de cerca de 29,6 mil reais ao ano nos gastos com energia elétrica no município. Em relação à produção dos fertilizantes, os processos de compostagem e digestão anaeróbia apresentaram compostos com relação C/N de 9,7 e 18,6, respectivamente, não diferindo nos teores de N, K, P e Ca.

Antes da pandemia do COVID 19, que assola o mundo desde dezembro 2019, o setor de aviação era responsável por 2% das emissões antropogênicas de CO2 no planeta. Com a pandemia, houve uma redução de 75% nas emissões no setor de aviação em abril de 2020, em comparação com abril de 2019. Porém, em alguns casos isolados como na ilha de Fernando de Noronha, em Pernambuco, as emissões aéreas, em tempos normais, sem pandemia, 53% das emissões aéreas eram provenientes da aviação civil.Por esses motivos, algumas empresas aéreas estão investindo em ações sustentáveis como o uso de biocombustíveis para aviação, como forma de reduzir as emissões de GEE em 50% até