O antígeno prostático específico (PSA) é o principal marcador para as alterações prostáticas. O aumento do PSA no sangue periférico pode está relacionado com a idade, sendo recomendado que homens a partir dos 40 anos façam o exame. O objetivo do presente estudo é traçar o perfil clínico dos pacientes submetidos à dosagem de PSA e direcionar o atendimento da equipe de saúde. Trata-se de um estudo descritivo, retrospectivo e com abordagens quantitativas, desenvolvido com pacientes masculinos, com idade igual ou maior a 30 anos submetidos ao exame de dosagem de PSA, no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Os resultados obtidos nesse estudo comprovam que os níveis de PSA aumentam de acordo com a idade, podendo ser indicativo também de Hiperplasia Prostática Benigna, necessitando desta forma, exames complementares para um diagnóstico confiável. Conclui-se que os pacientes entre 61 a 70 anos apresentam os maiores valores de PSA total alterados, e a campanha “Novembro Azul” não influenciou na rotina do laboratório, mostrando que a campanha talvez não esteja sendo efetiva na rede privada.
Introdução: O pênfigo vulgar (PV) é uma doença autoimune caracterizada pela formação de bolhas em mucosas e/ou pele que estouram facilmente, gerando lesões irregulares. O prognóstico depende de um tratamento precoce, reduzindo riscos de infecção secundária e/ou agravamento da doença que pode levar ao óbito. Objetivo: Relatar um caso clínico e sua condução com discussão pautada nos aspectos atuais da literatura sobre a doença com relação à abordagem odontológica. Relato de Caso: Paciente do sexo feminino, 24 anos, leucoderma, com queixa de dor e descamação gengival que não regrediu após 1 ano de terapias focadas em controle de biofilme e hábitos de higiene bucal. Ao exame extrabucal não foram observadas lesões. Ao exame intrabucal observou-se a ocorrência de eritema em gengiva marginal e papilar por vestibular com pequenos pontos de ulceração rasa e dolorosa. O teste de Nikolsky realizado com o auxílio de uma seringa resultou em positivo. Realizou-se na sequência uma biópsia incisional na região próxima a este local. A histopatologia mostrou lesão de mucosa por acantólise, com formação de fenda intraepitelial e células de Tzank, culminando no diagnóstico de PV. O tratamento consistiu em corticosteroides tópicos, principalmente às custas de Clobetasol em terapia oclusiva, mostrando adequado controle de úlceras e dor. Conclusão: Quadros de gengivite não associadas ao biofilme representam desafio na rotina do cirurgião-dentista, e o PV deve ser parte do rol de hipóteses para o desenvolvimento de uma propedêutica adequada, proporcionando qualidade de vida e diagnóstico precoce.
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