Background: Allergy to Peanuts ImPacting Emotions And Life (APPEAL-1) was a recent European multi-country questionnaire survey that highlighted the negative impacts of peanut allergy (PA) on quality of life. A follow-on qualitative study, APPEAL-2, further assessed the burden of PA and associated coping strategies through semistructured interviews. Objective: To gain qualitative insight on the strategies used to cope with and manage PA and the impact of these strategies on the quality of life of children, teenagers and caregivers.
Background Peanut allergy (PA) is a common, potentially life‐threatening and typically lifelong condition with a significant burden of illness. However, information is lacking on how persons with PA (PwPA) and their caregivers perceive the psychosocial impact of living with PA. The Allergy to Peanuts imPacting Emotions And Life 1 (APPEAL‐1) survey, conducted across Europe, investigated the experience and impact of living with PA. Here, we report data evaluating the psychosocial impact of PA on PwPA and their caregivers. Methods Allergy to Peanuts imPacting Emotions And Life study 1 was an online survey conducted in eight European countries. Representatives of eight patient advocacy groups and five healthcare‐research specialists developed the survey. Eligible respondent groups included the following: adults diagnosed with PA (self‐report); parent/nonparent caregivers (proxy‐report for a child with PA); and parent/nonparent caregivers (self‐report of PA impact on themselves). Results Of 1846 total study respondents, 419 were adults with PA (self‐report); 546 were parents/caregivers (proxy‐report); and 881 were parents/caregivers (self‐report). Most respondents reported lifestyle restrictions regarding food (84%‐93%) and additional domains including parties and socializing, holiday activities and destinations, and taking public transport (53%‐89%). Approximately 40% rated themselves as “very” frustrated and “very” stressed. Two‐thirds (65%) felt socially isolated; 43% were bullied. Less than half felt confident in knowing when to use an adrenaline autoinjector. Several intercountry differences were observed such as high levels of uncertainty and stress in respondents from Ireland, highest rates of anxiety in respondents from Germany, and social exclusion and isolation most common in respondents from France. Conclusions Peanut allergy imposes an adverse psychosocial impact on patients and caregivers, leading to frustration, stress and isolation. Attention to the impact of PA is needed in research and clinical practice to improve PA healthcare and public education programmes.
Background Peanut allergy (PA) is associated with marked quality‐of‐life (QoL) impairment. However, data are lacking on the experience and impact of living with PA from the perspectives of persons with PA (PwPA) and their caregivers. Allergy to Peanuts imPacting Emotions And Life study 1 (APPEAL‐1) was a pan‐European survey investigating these perspectives. This first of two articles reports clinical characteristics of PwPA and PA management practices. Methods APPEAL‐1 was a quantitative, online survey conducted in eight European countries, developed by eight representatives of patient advocacy groups and five healthcare professionals and researchers. Eligible participants included adults with PA and parents/caregivers of PwPA who responded by self‐report and provided proxy‐report for the PwPA under their care. Data were summarized using nonweighted descriptive statistics. Results Of 1846 completed/analysed questionnaires, 528 were from adults with PA (self‐report); 437 by proxy for children with PA (34 aged 0‐3 years, 287 aged 4‐12 years, 116 aged 13‐17 years) and 881 from parents/caregivers (self‐report). Of PwPA (N = 965), 95% reported diagnosis by healthcare professionals, mostly by clinical history and peanut‐specific allergy testing. Rates of allergic rhinitis, asthma and other food allergies in PwPA were 50%, 42% and 79%, respectively. Only 31% of PwPA received HCP advice/support following their worst allergic reaction, and 28% had not been prescribed an adrenaline auto‐injector. Results were similar by country but varied by age group. Conclusions The APPEAL‐1 findings contribute to greater understanding of PA impact on PwPA, caregivers and family members and the need for improved PA management across Europe.
Resumo Objetivo. Avaliar os sintomas do climatério e a influência destes sobre a qualidade de vida das mulheres a fim de que se possa direcionar-lhes uma assistência mais adequada e possibilitar a implantação de políticas de saúde que lhes confiram melhor qualidade de vida. Métodos. Estudo descritivo, exploratório e comparativo realizado com 80 mulheres com idade entre 40 a 65 anos percentes às Unidades de Saúde do Município de Alfenas. Estas responderam o instrumento de Saúde da Mulher e foram avaliadas de acordo com o índice de Kupperman e Blatt. Resultados. As mulheres apresentam em sua maioria sintomas leves. Não houve diferença no grau dos sintomas e na qualidade de vida de saúde da mulher nos estágios de perimenopausa e na pós-menopausa. Verificou-se que o índice de Kupperman e Blatt apresentou uma relacão com a qualidade de vida, sendo que quanto maior o índice de Kupperman e Blatt pior a qualidade de vida. Conclusões. Neste estudo, a maioria das mulheres no climatério apresentaram sintomas leves e a qualidade de vida mostrou-se influencida pelos sintomas identificados. A presença dos sintomas leva as mulheres a procurar por unidades de saúde. Faz-se necessário que estas unidades estejam preparadas para um atendimento humazido e holístico a fim de que as mulheres sejam atendidas de forma integral e tenham suas necessidades sanadas, proporcionando, assim, uma melhora na qualidade de vida. Palavras-chave: climatério; qualidade de vida; menopausa.
RESUMO: A automedicação é caracterizada pela iniciativa de um indivíduo utilizar um ou mais medicamentos sem orientação médica, seja por vontade própria ou pela influência de outras pessoas, visando tratar enfermidades ou aliviar sintomas. Assim, o presente estudo apresentou como objetivo avaliar a prevalência de automedicação entre estudantes de um Curso Técnico da área de Saúde. Trata-se de um estudo descritivo, transversal e quantitativo, realizado com 98 estudantes em Boa Esperança-MG. Utilizou-se como instrumento um questionário semi-estruturado, contendo variáveis relacionadas à automedicação. Os dados foram avaliados pelo teste exato de Fisher e Mann-Whitney a 5% de significância. Com relação aos resultados, verificou-se que 78,6% dos alunos praticam automedicação, sendo esta prática mais realizada pelos estudantes do Curso de Farmácia (85,5%). Os medicamentos mais consumidos foram os analgésicos (54,1%) e os antigripais (52%). Dentre os agentes viabilizadores da automedicação, os pais foram os principais responsáveis (42,5%). Com relação à utilização de chás medicinais, os alunos do curso de Enfermagem (58,1%) fizeram maior utilização dessa prática que os alunos de Farmácia (43,6%; p= 0,2218), sendo os pais ou familiares (37,8%) os principais responsáveis pela indicação. Concluindo, a automedicação é uma realidade entre os alunos do curso técnico em saúde. Portanto, devemos conscientizar que a automedicação é uma prática de difícil controle, contudo existem meios para minimizá-la. Assim, a mídia e outros meios de comunicação devem apresentar-se como aliados na conscientização popular de que os medicamentos não são substâncias inócuas e podem produzir efeitos indesejáveis levando a intoxicações graves. Palavras-chave: Automedicação. Medicamentos. Prevalência. Estudantes.
RESUMOO objetivo deste estudo foi avaliar o impacto do Programa de Tratamento do Tabagismo de um ambulatório municipal, no sul de Minas Gerais, Brasil, na cessação de fumar. Foi realizada uma pesquisa qualitativa e quantitativa, descritiva e exploratória. Foram identificadas as características sociodemográficas, a história do tabagismo e a presença de comorbidades de 35 tabagistas, entrevistados nos domicílios. As entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo. Em relação aos resultados quantitativos, 62,9% dos usuários começaram a fumar antes dos 15 anos e 60% apresentavam alta dependência. Em relação à cessação do tabagismo, 82,9% pararam de fumar durante o ano de tratamento; após 18 meses, 58,6% não apresentaram recaídas. Na análise qualitativa dos dados, foram identificadas oito categorias de análise: história tabágica; tabaco como forma de inclusão e de vínculo social; tabaco como fator de liberação das tensões da vida diária e de mecanismo compensatório; processo de mudança do hábito de fumar; conscientização do tabagismo como problema de saúde; fatores de sucesso para a cessação de fumar; recaída como fator de insucesso e cessação de fumar como resgate da autoestima. Este estudo demonstra a importância da implantação de programas anti-tabagismo pelo governo municipal, resultando em grande impacto na cessação do hábito de fumar dos usuários dos serviços públicos de saúde.Palavras chave: Hábito de fumar, tratamento, abandono do uso de tabaco, enfermagem psiquiátrica. ABSTRACTThe aim of this study was to evaluate the impact of the Tobacco Treatment Program at a community clinic in the south of Minas Gerais, Brazil, for smoking cessation. A qualitative and quantitative, descriptive and exploratory research was conducted. Were identified sociodemographic characteristics, history of smoking and comorbidities
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