Como parte do seu projeto de expansão, a Universidade Federal de Viçosa criou um curso de graduação em Medicina que, pautado nas Diretrizes Curriculares Nacionais, busca a inserção precoce dos estudantes na rede de Atenção Básica. A integração da escola ao serviço público, assim como a preocupação com a formação de recursos humanos com senso de responsabilidade social, compromisso com a cidadania e aptos a atender às necessidades concretas da população e operacionalizar o Sistema Único de Saúde estiveram no centro do processo de criação desse curso. A abertura do curso foi autorizada pelo Ministério da Educação e, concomitantemente, foi aprovada a criação de um grupo do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde). Nesse cenário de múltiplos desafios que representa a criação de um novo curso de Medicina em uma universidade pública tradicional, pautado nas DCNs e a partir de um currículo integrado, (re)pensar as experiências iniciais vivenciadas pelos atores sociais protagonistas do PET-Saúde/UFV é o propósito deste relato de experiência.
Resumo: Por várias décadas, o ensino médico ficou estagnado naquele que deveria ser o ponto de partida para mudanças continuas. Nos últimos anos, as escolas médicas de todo o mundo têm se deparado com a crescente demanda por reformas curriculares e pedagógicas, dando origem a diferentes estratégias de ensino. Descrevem-se aqui as principais estratégias didático-pedagógicas da atualidade, enfatizando suas vantagens e desvantagens, com o objetivo de proporcionar elementos para formar uma visão crítica a seu respeito.
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