-Urinary Incontinence (UI) is defined as any involuntary urinary loss. The relationship between physical activity and UI is undefined and bidirectional, where UI can cause physical inactivity and vice versa. The aim of this study was to verify and compare the level of physical activity with frequency and severity of urinary incontinence in older women. The study included 19 older women with stress or mixed UI. Data on the frequency and severity of UI were collected through the ICIQ-SF and the level of physical activity through triaxial accelerometer GT3-X brand ActiGrafh, used for seven consecutive days. Descriptive (mean, standard deviation, frequency and percentage) and inferential statistics (Mann-Whitney or way ANOVA with Bonferroni post hoc) was used. The majority of patients (n = 17; 89.5%) reported losing a small amount of urine. There was no difference between level of habitual physical activity and severity of UI (U = 6.000, p = 0.144). Regarding the frequency of urinary loss, 42.1% (n = 8) reported losing urine two or three times a week, 31.6% (n = 6) once a day or more and 26.3% (n = 5) once a week or less. Patients with more frequent urinary losses had lower levels of physical activity (F = 6.050; p = 0.011). In relation to the effect size, 43.1% of the variability of levels of PA can be explained by the frequency of urinary loss. It was concluded that the frequency of daily urinary loss is related to low levels of physical activity in older women. Key words: Accelerometer; Physical activity; Elderly; Urinary incontinence. Resumo -O objetivo do estudo foi verificar e comparar o nível de AF habitual com a frequência e a gravidade da perda urinária em idosas. Participaram deste estudo, 19 idosas com
Considerada um processo interdisciplinar, educativo, cultural e científico, a extensão universitária é responsável pela troca de conhecimentos entre a universidade e a sociedade. O Grupo de Pesquisa em Atividade Física, Saúde e Envelhecimento - LAGER preocupa-se em divulgar os resultados de suas pesquisas em revistas cientificas da área. Diante disso, o presente artigo possui como objetivo, descrever a produção de conhecimento do Grupo, desenvolvidas em parceria com o programa de extensão universitária Grupo de Estudos da Terceira Idade - GETI. O estudo caracteriza-se como retrospectivo de análise documental de artigos publicados pelo GETI ou seus participantes no período de 2006 a 2016, onde foram selecionados 58 artigos científicos. Utilizou-se para tabulação de dados o programa Excel, analisados por meio de estatística descritiva. Concluiu-se que houve um aumento considerável da produção de conhecimento do LAGER nos últimos anos, desenvolvidas em parceria com o GETI, resultado da experiência e do desenvolvimento de pesquisas, aprimorando também a qualidade dos periódicos nos quais os artigos foram publicados. Além disso, a disseminação desse conhecimento contribuirá na formação e atuação profissional na área da saúde. Palavras-chave: Extensão comunitária. Idosos. Instituição de pesquisa. Revisão acadêmica.
O objetivo deste estudo foi verificar a influência do Pilates de solo na aptidão física de idosos. Participaram do estudo 11 idosos, 9 mulheres e dois homens, com média de idade de 68,73 anos (SD= 6,06). Estes realizaram 34 sessões de exercícios do Pilates de Solo, em 17 semanas, duas vezes por semana, com duração de 60 minutos cada sessão. No início da intervenção foi aplicada a ficha diagnóstica em forma de entrevista individual. Antes e após a intervenção foram aplicados os seguintes instrumentos: medidas antropométricas, preensão manual e a bateria de testes físicos para idosos (Senior Fitness Test – SFT). Quanto às aptidões físicas verificou-se diferença significativa após o programa de Pilates de solo na força dos membros superiores e inferiores, flexibilidade de membros inferiores, agilidade/equilíbrio dinâmico e resistência aeróbia. Concluiu-se neste estudo que o Método Pilates de solo influenciou na melhora da força, flexibilidade de membros inferiores, agilidade/equilíbrio dinâmico e resistência aeróbia, demonstrando ser um método que proporciona benefícios na aptidão física dos idosos.
Objetivo: Analisar as percepções quanto às barreiras e aos facilitadores para a prática de atividade física (AF) de idosas longevas inativas e ativas fisicamente. Método: Esse estudo foi composto por seis idosas longevas inativas (GFI) e nove ativas (GFA). Foi utilizada a técnica de grupo focal para avaliação das barreiras e facilitadores das idosas para a prática de AF. Os dados foram tratados através de análise de conteúdo temática. Resultados: O GFA mencionou mais facilitadores (5) do que barreiras (3), enquanto o GFI citou mais barreiras (8) para a prática de AF do que facilitadores (4). Conclusão: O conhecimento destes fatores é importante para novas intervenções relacionadas à realidade do idoso para a manutenção ou obtenção do estilo de vida ativo.
Objetivo: Verificar a associação entre os hábitos alimentares e a presença ou não de incontinência urinária em idosas praticantes de atividade física. Método: Participaram deste estudo transversal 136 idosas praticantes de atividade física. Foram aplicadas, em forma de entrevista, um questionário para caracterizar a amostra quanto as características sociodemográficas, clínicas, ginecológicas, obstétricas, comportamentais e hereditárias, o International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form, para verificar a incontinência urinária, e o Questionário de Frequência Alimentar adaptado, para avaliar os alimentos consumidos. A análise de dados foi realizada de forma descritiva e por meio do teste de qui-quadrado entre a presença de incontinência urinária e os alimentos. Resultados: Dentre as idosas, 62,5% eram continentes e 38,2% incontinentes. Os alimentos mais ingeridos entre as idosas foram as frutas ácidas e o café. Houve baixo consumo de chás, refrigerante, álcool, adoçante, doces diet e chocolate. Os hábitos alimentares não se associaram com a incontinência urinária (p>0,05). Conclusão: Não foi encontrada associação dos hábitos alimentares e a presença de incontinência urinária em idosas praticantes de atividade física.
Objetivo: Comparar os efeitos do treinamento muscular do assoalho pélvico (TMAP), associado ou não à musculação, na perda urinária, estado de humor e autoeficácia do tratamento em mulheres idosas com incontinência urinária (IU). Métodos: Ensaio clínico randomizado, cego, realizado com mulheres idosas (≥60 anos), residentes na Grande Florianópolis/SC. Os critérios de inclusão foram: autorrelato positivo de IU de esforço e mista; força muscular do assoalho pélvico (Oxford ≥2); e função cognitiva preservada. Foram selecionadas 31 idosas para distribuição randomizada cega entre Grupo Experimental (GE) (n = 14) e Grupo Controle (GC) (n = 17), 26 idosas concluíram o tratamento (GE = 12 e GC = 14). Foram coletados dados socioeconômicos e de fatores de risco, além de medidas antropométricas (IMC e circunferência da cintura) e satisfação com o tratamento. Os desfechos principais foram: International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF); Escala de Humor de Brunel (BRUMS); Escala de Autoeficácia para Prática de Exercícios do Assoalho Pélvico (EAPEAP). Todas as idosas realizaram o TMAP e, no GE, foi acrescentada a musculação, durante 12 semanas em ambos os grupos. Resultados: A idade média foi de 64,8 (± 4,7) anos no GE e 66,5 (± 5,6) anos. Os principais fatores de risco ginecológicos, obstétricos, histórico familiar e perfil antropométrico foram semelhantes nos dois grupos. A comorbidade prevalente em ambos os grupos foi a hipertensão arterial (GE = 50,0% e GC = 64,3%). A perda urinária apresentou diferença significativa na comparação intragrupos e entre grupos na pré-intervenção, sem variação significativa no estado de humor e na autoeficácia com o tratamento. Conclusão: O TMAP, associado ou não com musculação no tratamento da IU, foi efetivo para redução da perda urinária, mas não teve melhora significativa no estado de humor e na autoeficácia com o tratamento.Palavras-chave: idoso, mulheres, incontinência urinária, treinamento de resistência, estado de humor, autoeficácia.
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