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Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do BrasilHealth conditions, lifestyles and occupational characteristics of teachers in a city in southern Brazil

This study aimed to identify the prevalence of physical inactivity and associated factors in adolescents, using a cross-sectional design with a sample of 1,455 adolescents (741 females

Introduction: Studies evaluating caffeinated coffee (CAF) can reveal ergogenic effects; however, studies on the effects of caffeinated coffee on running are scarce and controversial. Aim: To investigate the effects of CAF consumption compared to decaffeinated coffee (DEC) consumption on time trial performances in an 800-m run in overnight-fasting runners. Methods: A randomly counterbalanced, double-blind, crossover, placebo-controlled study was conducted with 12 healthy adult males with experience in amateur endurance running. Participants conducted two trials on two different occasions, one day with either CAF or DEC, with a one-week washout. After arriving at the data collection site, participants consumed the soluble CAF (5.5 mg/kg of caffeine) or DEC and after 60 min the run was started. Before and after the 800-m race, blood pressure and lactate and glucose concentrations were measured. At the end of the run, the ratings of perceived exertion (RPE) scale was applied. Results: The runners were light consumers of habitual caffeine, with an average ingestion of 91.3 mg (range 6–420 mg/day). Time trial performances did not change between trials (DEF: 2.38 + 0.10 vs. CAF: 2.39 + 0.09 min, p = 0.336), nor did the RPE (DEC: 16.5 + 2.68 vs. CAF: 17.0 + 2.66, p = 0.326). No difference between the trials was observed for glucose and lactate concentrations, or for systolic and diastolic blood pressure levels. Conclusion: CAF consumption failed to enhance the time trial performance of an 800-m run in overnight-fasting runners, when compared with DEC ingestion. In addition, no change was found in RPE, blood pressure levels, or blood glucose and lactate concentrations between the two trials.

Os benefícios do desenvolvimento da aptidão física sobre a saúde estão bem evidenciados na literatura científica. O objetivo do presente estudo foi descrever a aptidão física relacionada ao desempenho motor de crianças e adolescentes e examinar as diferenças de acordo com sexo, idade, tipo de escola (pública ou privada) e região geográfica da escola (urbana ou rural). Uma bateria de cinco testes motores foi aplicada a 526 alunos entre sete e 15 anos do ensino fundamental de Rio Grande, RS: salto em distância parado, arremesso de "medicine-ball", barra modificada, corrida de 20 metros e quadrado. Os resultados apontam que o desempenho em todos os testes foi superior para os rapazes e aumentou diretamente com a faixa etária. Estes foram os principais preditores da aptidão física dentre as variáveis examinadas. O tipo de escola só teve influência sobre o desempenho no teste de arremesso de "medicine-ball", em que alunos da rede privada obtiveram valores médios maiores. Escolares da zona urbana atingiram um melhor desempenho em todos os testes, exceto no teste de barra modificada (sem diferença por região geográfica). A realização de pesquisas com o mesmo enfoque em outras regiões do Brasil permitirá explorar a consistência destes achados e compreender possíveis diferenças.