Hospitais são organizações complexas cujo funcionamento demanda tanto atividades técnicas quanto também administrativas. A razão de ser do hospital é garantir a qualidade no atendimento aos pacientes. Uma forma viável de se atingir este objetivo é o uso correto da Filosofia Lean Healthcare, a qual é derivada das técnicas do Sistema Toyota de Produção. O presente estudo tem por objetivo evidenciar o Lean Healthcare e suas características por meio de um modelo conceitual construído a partir da literatura científica. O estudo consiste numa pesquisa de cunho explicativo e descritivo com abordagem qualitativa. Além disso, utilizou-se para embasamento do artigo a pesquisa bibliográfica. Os resultados apontam que o sucesso do Lean Healthcare está fortemente associado com a participação das pessoas, a criação de uma cultura organizacional voltada para a melhoria contínua. Além disso, a utilização correta das ferramentas de Lean também foram vistas como fator condicionante para o êxito na prática desta filosofia. Estas situações somadas com as atitudes dos colaboradores voltadas para a melhoria contínua representam as entradas necessárias para que o processo do Lean Healthcare funcione adequadamente. Consoante o modelo conceitual proposto, isto irá gerar a melhoria dos processos do hospital, o encontro de soluções pertinentes aos problemas do hospital, a criação de valor para os pacientes em cada tarefa realizada e o uso producente dos recursos. Assim, os resultados gerados nesta perspectiva são a redução dos desperdícios, a melhoria nos serviços prestados, a redução de custos e, por conseguinte, o incremento nos resultados do hospital.
O estudo aborda sobre a questão de um profissional com idade de 30 anos com suspeita da TDAH. Esse é um conceito que chama a atenção de pesquisadores no contexto da educação inclusiva. Percebe-se que no Brasil um paradoxo é existente entre o que as leis pregam e o que é de fato realizado na prática. As empresas ainda não estão preparadas para lidar com profissionais que tenham essas características. Assim, esse artigo teve como objetivo abordar sobre os desafios da inclusão profissional de uma pessoa com TDAH. Dessa forma, tratou-se de um estudo bibliográfico, qualitativo, exploratório e explicativo, que integram o arcabouço metodológico do estudo. A prospecção de dados foi realizada na base de dados Biblioteca Digital de Teses e Dissertações, artigos científicos e demais meios de comunicação acadêmicos. O estudo demonstrou como resultados: a) a existência de características de um profissional que mostra algumas características de TDAH. E no que se refere as conclusões, o estudo pode concluir que a temática do TDAH nas organizações precisa ser mais aprofundada no que tange ao seu debate e sugestiona a participação familiar e dos demais profissionais que atuam satélites a esse paciente, como uma forma de tornar mais profícua a inclusão profissional em todos os processos decisórios da organização. O desafio maior de uma empresa é um viés inclusivo é o da garantia de acesso e permanência desses profissionais em todos os processos existentes nas empresas, com vistas ao alcance de sua maior eficiência nas suas diversas atividades profissionais, além de ter e exercer todos os seus direitos de cidadão.
Este estudo é uma revisão bibliográfica integrativa de literatura que teve como objetivo relacionar a importância das práticas pedagógicas na Educação Básica e suas contribuições para o ‘fazer pedagógico’ no contexto escolar. O lócus de pesquisa fundamenta-se principalmente em Cruz (2007), Oliveira (2009), Paro (2009), Santos e Matthiesen (2012) e Brasil (2018), tendo por documento norteador a BNCC. Os resultados permitem inferir que as práticas pedagógicas são ações potencializadoras dos processos de ensino e aprendizagem, principalmente quando o professor atua mediando o conhecimento em alicerce aos contextos sociais e regionais dos estudantes. Na Educação Infantil as práticas pedagógicas evidenciam o movimento lúdico e o brincar, enquanto que no Ensino Fundamental, o professor pesquisador entra em ação promovendo a conexão entre o ensino e pesquisa, para formação de cidadãos críticos e reflexivos para atuação na cidadania e mundo do trabalho. Além disso, o Ensino Fundamental constitui uma etapa essencial para discussão dos temas que contemplam corpo, gênero e sexualidade no que tange a romper preconceitos e conscientizar acerca da pluralidade cultural. Já no Ensino Médio, pode-se inferir que é uma etapa que carece de práticas que evidenciam a diversidade, as relações sociais e o desenvolvimento da autonomia intelectual, além disso, uma etapa rica para insurgir problematizações sociais.
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