2018
DOI: 10.1590/1984-6487.sess.2018.29.13.a
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Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil

Abstract: Resumo: O recrudescimento da epidemia de HIV entre gays e outros homens que fazem sexo com homens (HSH) é revelador de limitações ou fracasso nas políticas de prevenção direcionadas a este grupo. Com base nas abordagens teóricas da vulnerabilidade e do Cuidado, analisamos o panorama das políticas de prevenção do HIV/aids voltados a gays e outros HSH, recorrendo a documentos nacionais que fundamentam políticas de prevenção do HIV/aids e a documentos produzidos por organizações não governamentais e pelas Conferê… Show more

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“…Categorias como diferença e desigualdade emergem de modo central na reflexão aqui proposta, sobretudo porque se expressam na forma como os números de infecções, adoecimentos e mortes afetam desproporcionalmente distintos grupos sociais. A necessidade de compreensão de como desigualdades e estigmas arraigados socialmente são atualizados na relação com transformações culturais, políticas, econômicas e tecnológicas nos desafia a construir panoramas em que o entrelaçamento de permanências e de mudanças permita vislumbrar, em especial, que desafios não conseguimos superar no enfrentamento da aids e, quiçá, que encaminhamentos podemos apontar (Calazans, Pinheiro & Ayres, 2018;Cunha, 2018;Facchini et al, 2018;Simões, 2018;Teixeira et al, 2018).…”
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“…Categorias como diferença e desigualdade emergem de modo central na reflexão aqui proposta, sobretudo porque se expressam na forma como os números de infecções, adoecimentos e mortes afetam desproporcionalmente distintos grupos sociais. A necessidade de compreensão de como desigualdades e estigmas arraigados socialmente são atualizados na relação com transformações culturais, políticas, econômicas e tecnológicas nos desafia a construir panoramas em que o entrelaçamento de permanências e de mudanças permita vislumbrar, em especial, que desafios não conseguimos superar no enfrentamento da aids e, quiçá, que encaminhamentos podemos apontar (Calazans, Pinheiro & Ayres, 2018;Cunha, 2018;Facchini et al, 2018;Simões, 2018;Teixeira et al, 2018).…”
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“…Nessa direção, buscamos articular, no recorte temático deste dossiê, a produção de diferenças e os processos de mudanças sociais com os aspectos centrais para as concepções acerca da prevenção e da gestão da epidemia de HIV/aids na atualidade, bem como para as propostas de políticas e ações de cuidado e as práticas sociais relacionadas a elas Calazans, Pinheiro & Ayres, 2018;Cunha, 2018;Facchini et al, 2018;Teixeira et al, 2018). Esta articulação nos parece urgente em razão das dificuldades de fazer convergirem as diferentes perspectivas acerca da epidemia brasileira hoje.…”
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