DOI: 10.11606/t.6.2019.tde-15082019-170226
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Violências e mortes: um olhar etnográfico das práticas e estratégias cotidianas das equipes periciais do Instituto de Criminalística do município de São Paulo

Abstract: Carvalho GPP. Violence and death: an ethnographic view of the daily practices and strategies of the expert teams of the Forensic Institute of the city of São Paulo [thesis]. São Paulo: Faculty of Public Health of USP; 2019. Introduction-Violent death permeates the daily life of the Brazilian citizens as well as the daily routine of the criminal investigation teams of the municipality of São Paulo. The forensic servers have to represent the State, as attribution, in the expert execution in the sites of crimes i… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...

Citation Types

0
0
0
1

Publication Types

Select...
1

Relationship

0
1

Authors

Journals

citations
Cited by 1 publication
(1 citation statement)
references
References 2 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…O não comparecimento às cenas de morte é considerado um dos erros clássicos da patologia forense. Patologistas de hospitais que realizam autópsias forenses que não são treinados ou não são capazes de comparecer a cenas de morte devem receber informações sobre como, quando e onde o corpo foi encontrado, por quem e sob quais circunstâncias(BRANDÃO, 2013).A equipe pericial atua em um cenário de trabalho extra-administrativo, acessando as residências ou vias públicas, locais contendo corpos dilacerados, com órgãos exteriorizados, com corpos em posições sombrias (como em casos de suicídio) ou em estado de putrefação, exalando odores e com a presença de roedores e parasitas(CARVALHO, 2019). Usualmente, os locais são cheios de signos e significados e, por vezes, com uma plateia curiosa ao redor, formada por transeuntes, familiares e/ou mídia(CHAGAS, 2016).…”
unclassified
“…O não comparecimento às cenas de morte é considerado um dos erros clássicos da patologia forense. Patologistas de hospitais que realizam autópsias forenses que não são treinados ou não são capazes de comparecer a cenas de morte devem receber informações sobre como, quando e onde o corpo foi encontrado, por quem e sob quais circunstâncias(BRANDÃO, 2013).A equipe pericial atua em um cenário de trabalho extra-administrativo, acessando as residências ou vias públicas, locais contendo corpos dilacerados, com órgãos exteriorizados, com corpos em posições sombrias (como em casos de suicídio) ou em estado de putrefação, exalando odores e com a presença de roedores e parasitas(CARVALHO, 2019). Usualmente, os locais são cheios de signos e significados e, por vezes, com uma plateia curiosa ao redor, formada por transeuntes, familiares e/ou mídia(CHAGAS, 2016).…”
unclassified