Violence and Collective Conflict Experiences

Protestas y desmovilización social en Chiapas (2018-2021) en el marco de la Cuarta Transformación y la contingencia por covid-19

“…En su estudio no hay consensos sobre la inclusión de unas u otras (Olzak, 1998), siendo un hecho que cada definición presenta implicaciones y oportunidades analíticas. Dado que los movimientos sociales contemporáneos suelen adoptar estrategias de acción mixtas que combinan tanto una variedad de acciones «tradicionales» o «alternativas», «convencionales» o «no convencionales» (Gadea, 2015;Norris, 2003), en este trabajo se optó por una Protestas y desmovilización social en Chiapas (2018-2021) en el marco de la Cuarta Transformación y la contingencia por covid-19 carlos de jesús gómez-abarca definición abierta en la que se incluyen protestas rutinizadas, disruptivas, violentas e, incluso, institucionalizadas.…”

Impactos do consumismo: Ação estatal e participação comunitária

“…Um dos fatores que pode gerar essa desconfiguração do conflito social é a perda de originalidade do indivíduo diante da cultura objetiva corrompida pela economia monetária, que leva ao processo de alienação das pessoas. Gadea (2011) propõe uma nova análise na relação entre violência e movimento social, no sentido que as mobilizações contemporâneas, os distúrbios coletivos e as concentrações espontâneas vividas não demonstram ser indicadores de movimentos sociais e sim, de experiências coletivas de conflitos, que sem o horizonte da institucionalidade, bastante importante nas análises das ações coletivas, a ação coletiva incerta acaba por ser traduzida em experiências coletivas de conflito sob a linguagem da violência. Desta forma, o autor questiona até que ponto a violência parece constituir-se em um ingrediente relevante na construção do sentido social das ações coletivas contemporâneas, onde a mesma não pode ser negligenciada na análise do sentido e significado das ações coletivas contemporâneas.…”

Protestos: questão de políticas, não de polícia

“…Não é demasiado lembrar que as imprecisões que permaneceram são de nossa inteira responsabilidade 2 Optou-se por utilizar o termo forças de segurança, mais amplo, pois os países utilizam diferentes instituições internas diante dos protestos a depender do seu ordenamento político, como as polícias civil ou militar, forças armadas, guarda nacional, forças intermediárias, etc. aparece como um mecanismo de resolução de conflitos (Gadea, 2011). Além do momento exato de emergência dos conflitos, a criminalização das ações e a militarização das respostas também ocorre a posteriori, através de medidas legislativas e judiciárias (Artigo 19, 2018).…”