Abstract:Revenge and time : the Tupinamba. At the heart of Tupinamba society, there is revenge, say the authors. Cannibalism is part of a logic of absolute revenge, where anthropophagie consumption is but the association of all to the process of revenge. Revenge can be exerted beyond the historical dispa rition of cannibalism per se, because it is more fundamental than the latter. It is indeed the guarantee of social memory, articulating the dead of the past to the dead of the future through the living. The authors the… Show more
“…Desse modo, ela não era uma religação dos vivos com seus mortos para uma recuperação de substância, pois não se buscava recuperar nada (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985;Viveiros de Castro, 1986). …”
Section: Pesquisas E Abordagens Teóricas Sobre a Morte Tupi-guarani Eunclassified
“…Desse modo, a morte para os Tupinambá não era algo que precisasse ser negado ou transcendido para que pudesse haver a continuidade da sociedade, pois essa continuidade não se interrompia com a morte. Justamente o contrário, era a morte que mantinha a continuidade (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985).…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…E não uma memória que é o resgate de uma origem ou de uma identidade, e sim a construção constante de uma identidade. Não é uma busca pelo início dos tempos, mas pelo seu fim (o término no paraíso, ou na terra sem males) (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985;Viveiros de Castro, 1986.…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…Não há um retorno a algo anterior, e sim um constante avanço (Carneiro da Cunha e Viveiros de Castro, 1985).…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…De acordo com Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro (1985), na vingança o ato de quebrar o crânio era até mais importante que o ritual antropofágico, tendo o segundo sido abandonado antes do primeiro costume. A quebra da cabeça era o que garantia a morte do inimigo, mesmo que ele tenha sofrido outros golpes mortais.…”
Section: Abertura De Sepulturas Para Quebra De Crâniosunclassified
“…Desse modo, ela não era uma religação dos vivos com seus mortos para uma recuperação de substância, pois não se buscava recuperar nada (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985;Viveiros de Castro, 1986). …”
Section: Pesquisas E Abordagens Teóricas Sobre a Morte Tupi-guarani Eunclassified
“…Desse modo, a morte para os Tupinambá não era algo que precisasse ser negado ou transcendido para que pudesse haver a continuidade da sociedade, pois essa continuidade não se interrompia com a morte. Justamente o contrário, era a morte que mantinha a continuidade (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985).…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…E não uma memória que é o resgate de uma origem ou de uma identidade, e sim a construção constante de uma identidade. Não é uma busca pelo início dos tempos, mas pelo seu fim (o término no paraíso, ou na terra sem males) (Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro, 1985;Viveiros de Castro, 1986.…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…Não há um retorno a algo anterior, e sim um constante avanço (Carneiro da Cunha e Viveiros de Castro, 1985).…”
Section: Viveiros De Castro Critica a Noção De Culto Aos Antepassadosunclassified
“…De acordo com Carneiro da Cunha & Viveiros de Castro (1985), na vingança o ato de quebrar o crânio era até mais importante que o ritual antropofágico, tendo o segundo sido abandonado antes do primeiro costume. A quebra da cabeça era o que garantia a morte do inimigo, mesmo que ele tenha sofrido outros golpes mortais.…”
Section: Abertura De Sepulturas Para Quebra De Crâniosunclassified
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